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Jornalistas britânicos presos por milícia armada na Líbia são libertados

Argel, 18 mar (EFE).- Os dois jornalistas britânicos do canal de televisão iraniana ‘Press TV’, que estavam presos na Líbia por uma milícia armada, foram libertados, informou neste domingo a agência estatal de notícias líbia ‘WAL’. O repórter Nicholas Davies e o cinegrafista Gareth Montgomery-Johnson, que trabalham para o canal em inglês de notícias iraniano, […]

Por Da Redação
18 mar 2012, 17h48
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  • Argel, 18 mar (EFE).- Os dois jornalistas britânicos do canal de televisão iraniana ‘Press TV’, que estavam presos na Líbia por uma milícia armada, foram libertados, informou neste domingo a agência estatal de notícias líbia ‘WAL’.

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    O repórter Nicholas Davies e o cinegrafista Gareth Montgomery-Johnson, que trabalham para o canal em inglês de notícias iraniano, foram presos em Trípoli no dia 22 de fevereiro por uma milícia da cidade de Misrata, que os considerava suspeitos de trabalhar como espiões.

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    O vice-ministro de Interior, Omar Ali al Jadrawi, informou neste domingo em entrevista coletiva em Trípoli que seu Ministério tinha entregue os dois jornalistas ao cônsul britânico da capital líbia, segundo a agência ‘WAL’.

    No dia 14 de março, a milícia que os mantinha presos cedeu sua custódia às autoridades centrais.

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    As milícias que lutaram contra as forças do coronel Muammar Kadafi controlam ainda regiões importantes da Líbia e se negam em muitos casos a colaborar com as autoridades de Trípoli, perante o vazio de segurança existente após os oito meses de conflito armado, entre fevereiro e outubro de 2011.

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    O máximo comandante do grupo armado, Faray al Suehli, tinha afirmado há duas semanas em entrevista coletiva em Trípoli que entregaria os britânicos às autoridades líbias ao concluir as investigações sobre sua suposta entrada ilegal no país e sua possível participação nos serviços de espionagem de um estado estrangeiro.

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    Segundo sua versão, a detenção aconteceu enquanto os jornalistas gravavam em uma região ‘sensível’ da capital e no momento de sua prisão os britânicos carregavam listas com nomes de milicianos e mercenários, assim como uma vestimenta confeccionada em Israel e que costuma ser usada pelo Exército do país.

    Organizações como Anistia Internacional e Repórteres Sem Fronteiras exigiram da milícia a libertação imediata dos britânicos ou sua entrega às autoridades da Líbia. EFE

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