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Israelenses e palestinos retomam negociações reiterando suas exigências

As negociações para que o precário cessar-fogo observado na Faixa de Gaza seja mantido foram retomadas neste domingo no Cairo entre israelenses e palestinos. A trégua estabelecida em 11 de agosto e estendida na quinta-feira por mais cinco dias expira nesta segunda-feira à meia-noite – 18 horas no horário de Brasília. “Aceitaremos um acordo apenas […]

Por Da Redação
17 ago 2014, 10h57
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  • As negociações para que o precário cessar-fogo observado na Faixa de Gaza seja mantido foram retomadas neste domingo no Cairo entre israelenses e palestinos. A trégua estabelecida em 11 de agosto e estendida na quinta-feira por mais cinco dias expira nesta segunda-feira à meia-noite – 18 horas no horário de Brasília.

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    “Aceitaremos um acordo apenas se houver uma resposta concreta às nossas necessidades de segurança”, afirmou o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu em fala ao conselho ministerial israelense.

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    “Para obter a segurança, é preciso, antes de tudo, levantar o bloqueio a Gaza”, diz de sua parte Sami Abu Zurhi, porta-voz do grupo terrorista Hamas, que controla o enclave.

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    Na sede do serviço de inteligência do Cairo, onde ocorrem as negociações indiretas, os egípcios fazem o papel de mediador entre as delegações israelense e palestina que, além do Hamas e da Jihad Islâmica, também inclui o Fatah do presidente da Autoridade Palestina, Mahmud Abbas. Abbas afirmou no sábado que uma conferência internacional de doadores para o Estado palestino se reunirá no início de setembro no Egito, para analisar um “plano de reconstrução” de Gaza.

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    De acordo com um documento consultado pela AFP, os egípcios propõem um cessar-fogo permanente e novas negociações dentro de um mês. Israel decidiu no sábado à noite rejeitar formalmente essa proposta, segundo informou o Maariv, um os principais jornais israelenses, citando fontes do governo.

    Um fracasso das negociações não significaria, necessariamente, uma retomada imediata das hostilidades, que fizeram ao menos 1.980 palestinos mortos, em sua maioria civis, e 67 vítimas israelenses, incluindo três civis. Mas seria certamente a ocasião para uma escalada verbal.

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    Israel afirma ter reduzido significativamente as capacidades militares do Hamas, mas tem sido muito criticado externamente pelo número de vítimas civis.

    Já o Hamas, afirma ter resistido militarmente ao mais poderoso exército da região.

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    (Com AFP)

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