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Irã se prepara para resistir a escudo antimísseis dos EUA no Pérsico

Teerã, 9 abr (EFE).- O Irã está em fase de preparação para resistir ao escudo antimísseis projetado pelos Estados Unidos no Golfo Pérsico, disse nesta segunda-feira um alto comando militar do país. De acordo com o pronunciamento, o país considera a estratégia como parte de um cinturão de segurança para Israel. O general Amir Ali […]

Por Da Redação
9 abr 2012, 17h48
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  • Teerã, 9 abr (EFE).- O Irã está em fase de preparação para resistir ao escudo antimísseis projetado pelos Estados Unidos no Golfo Pérsico, disse nesta segunda-feira um alto comando militar do país.

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    De acordo com o pronunciamento, o país considera a estratégia como parte de um cinturão de segurança para Israel. O general Amir Ali Hayizade, comandante das Forças Armadas iranianas, falou que a instalação do escudo era esperada. Para o comandante, a ação seria a segunda parte do plano contra o Irã no entorno dos países do Conselho de Cooperação do Golfo Pérsico (CCG), após o estabelecimento de uma rede de alerta imediato na região.

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    Hayizade também afirmou que o objetivo da ação é defender Israel. ‘Washington e Tel Aviv querem assegurar a defesa de Israel na conta dos árabes’. Porém, ele disse que o Irã tem estudado todas as formas de resistir ao escudo.

    No dia 31 de março, em Riad, na Arábia Saudita, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, falou sobre o compromisso de Washington com a segurança do CCG e confirmou a implantação de um escudo antimísseis nos países árabes do Pérsico. Enquanto a secretária justificou a medida como proteção contra o Irã, Teerã classificou como ‘fonte de tensão’.

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    O Irã também considera que a instalação de um sistema de radares americanos na Turquia, como parte do escudo antimísseis europeu da Otan, tem como finalidade a defesa de Israel, além de estar projetado contra o Irã.

    Enquanto isso, o general Yahya Rahim Safavi, ex-comandante da Guarda Revolucionária e atual assessor militar do líder supremo iraniano, aiatolá Ali Jamenei, disse nesta segunda que ‘alguns países do sul do Pérsico e inclusive alguns europeus se transformaram em depósitos de armas dos Estados Unidos’. Safavi destacou que no ano passado a Arábia Saudita comprou US$ 30 bilhões em armas americanas. EFE

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