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Insegurança, chuva e doenças dificultam ajuda a refugiados na Somália

Genebra, 15 nov (EFE).- A insegurança, as fortes chuvas e a descoberta de novos casos de cólera estão dificultando as tarefas de ajuda a dezenas de milhares de refugiados somalis que vivem em acampamentos no Quênia e na Etiópia. O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur) informou nesta terça-feira que um mês […]

Por Da Redação
15 nov 2011, 12h32
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  • Genebra, 15 nov (EFE).- A insegurança, as fortes chuvas e a descoberta de novos casos de cólera estão dificultando as tarefas de ajuda a dezenas de milhares de refugiados somalis que vivem em acampamentos no Quênia e na Etiópia.

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    O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur) informou nesta terça-feira que um mês depois do sequestro de três voluntários no campo queniano de Dadaab, o clima de insegurança continua em vigor, apesar de haver uma maior presença da polícia local.

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    ‘Estamos estudando as opções para retomar de modo gradual e total as operações, apesar dos frequentes episódios de insegurança em Dadaab e arredores’, disse em entrevista coletiva o porta-voz do Acnur, Andrej Mahecic.

    O porta-voz explicou que a situação se agravou pelas fortes chuvas recentes, o que causou a proliferação de novos casos de cólera entre os refugiados.

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    Segundo Mahecic, foram registrados 60 novos casos em Dadaab, o que levou a Acnur a aumentar os níveis de cloro nos pontos de fornecimento de água para erradicar a bactéria que provoca a doença.

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    A chegada aos campos de refugiados no Quênia e na Etiópia de pessoas que fogem da guerra e da crise de fome na Somália continua, de acordo com os dados do Acnur, que destaca, no entanto, que os números são muito menores do que os dos meses anteriores.

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    A Acnur indicou que os níveis de desnutrição de crianças com menos de cinco anos continuam sendo ‘altos’, e que são muitas as famílias que veem seus filhos morrerem no caminho para sair da Somália.

    No entanto, Mahecic informou que ‘o número de mortes entre crianças com menos de cinco anos diminuiu bruscamente se for comparado com os elevados níveis registrados no momento mais intenso de fluxo de refugiados durante os meses do verão’.

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    Para Mahecic, essa situação é consequência da melhora da ajuda da Acnur e das ONGs que estão operando na região. EFE

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