Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Hillary: mundo deve se preparar para ‘a transição política’ síria

Secretária americana disse que a comunidade internacional deveria ter planos para a Síria sem Bashar Assad, mas arriscou data para a queda do regime

Por Da Redação
7 ago 2012, 22h27
  • Seguir materia Seguindo materia
  • A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, afirmou nesta terça-feira na África do Sul que a comunidade internacional precisa ter um um plano para o dia em que acabar o “derramamento de sangue” e começar a transição política na Síria. Ela se recusou, no entanto, a arriscar uma data para a possível queda do regime do ditador Bashar Assad, além de condenar a morte de civis no conflito.

    Publicidade

    A chefe da diplomacia americana fez essas declarações em Pretória durante entrevista coletiva conjunta com a ministra de Relações Internacionais sul-africana, Maite Nkoana-Mashabane. Hillary reprovou também a morte de civis no conflito e fez uma advertência a quem quer tirar proveito da violência síria. “Quem tenta explorar a situação para enviar representantes ou combatentes terroristas deve saber que isso não será tolerado”, disse a secretária de Estado, sem definir se se referia a um grupo ou a um país concreto.

    Publicidade

    Leia também:

    Publicidade

    Leia também: Bombardeios em Alepo obrigam saída de monitores da ONU

    Publicidade

    Por sua vez, a ministra sul-africana ressaltou que não se pode permitir que o conflito se transforme em uma guerra sectária, pois “nenhum derramamento de sangue trará a paz”. Apesar da declaração, a África do Sul, atualmente membro não-permanente do Conselho de Segurança da ONU, se absteve no mês passado na votação de um projeto de resolução, impulsionado pelos EUA e países europeus, que ameaçava impor sanções ao regime de Assad.

    Continua após a publicidade

    Leia também:

    Publicidade

    Leia também: Assembleia da ONU censura Conselho de Segurança

    Refugiados – A representante do Alto Comissariado para os Refugiados da ONU (Acnur) no Iraque, Claire Bourgeois, informou nesta terça-feira o retorno de 22,3 mil refugiados iraquianos que estavam na Síria, entre 18 de julho e 6 de agosto. A organização humanitária estima um total de 87 mil iraquianos como refugiados na Síria e não descarta a possibilidade que metade retorne ao país.

    Publicidade

    O enviado especial da ONU em Bagdá, Martin Kobler, afirmou que o retorno de iraquianos e a fuga de cidadãos sírios para o Iraque piorará ainda mais as dificuldades enfrentadas pelo governo e o povo do Iraque.

    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.