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Hillary deixa Pequim sem Chen Guangcheng

Pequim, 5 mai (EFE).- A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, deixou Pequim neste sábado sem a companhia do ativista Chen Guangcheng, que tinha manifestado seu desejo de viajar no avião da chanceler dos Estados Unidos quando ela fosse embora do país asiático. Foi o que confirmou à Agência Efe o assessor de imprensa da […]

Por Da Redação
5 Maio 2012, 07h55
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  • Pequim, 5 mai (EFE).- A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, deixou Pequim neste sábado sem a companhia do ativista Chen Guangcheng, que tinha manifestado seu desejo de viajar no avião da chanceler dos Estados Unidos quando ela fosse embora do país asiático.

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    Foi o que confirmou à Agência Efe o assessor de imprensa da embaixada dos Estados Unidos em Pequim, Richard Buangan. Ele disse que Hillary partiu em um voo por volta das 14h locais (3h de Brasília) rumo a Bangladesh, após uma viagem de quatro dias marcada pelas negociações sobre o dissidente cego.

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    Cheng continua hospitalizado enquanto espera as autoridades prepararem seu passaporte e o de sua família, disseram à Efe fontes do hospital.

    A porta-voz do departamento de Estado americano, Victoria Nuland, confirmou nesta sexta-feira que a China se comprometeu a expedir os documentos de Chen e de sua família, e manifestou seu desejo de que o faça ‘rapidamente’.

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    Um alto funcionário do governo americano, que pediu para se manter no anonimato, confirmou que os EUA têm ‘grande confiança’ no êxito do acordo obtido nesta sexta-feira que prevê a viagem de Chen aos EUA para estudar na Universidade de Nova York.

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    O dissidente recebeu um convite da escola de Direito da universidade por meio de um professor da instituição amigo de Chen, Jerome A. Cohen.

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    É provável que o ativista tenha de voltar a sua província natal, Shandong, onde permaneceu quatro anos em prisão domiciliar, para poder tramitar seu passaporte, como dispõe a legislação chinesa.

    Perguntado a respeito, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Liu Weimin, respondeu nesta sexta-feira que ‘as autoridades chinesas atuarão de acordo com a lei’. Segundo ele, ‘(Chen) foi posto em liberdade e agora é um cidadão normal, portanto, pode solicitar (o passaporte) pelos métodos e procedimentos normais’. EFE

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