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Hague vai à ONU para pressionar por resolução sobre a Síria

O ministro britânico das Relações Exteriores, William Hague, viajará às Nações Unidas para pressionar por uma resolução sobre a Síria, informou a chancelaria nesta segunda-feira. Londres pediu que a comunidade internacional se una em relação à situação da Síria – onde grupos de direitos humanos afirmam que 80 pessoas foram mortas apenas no domingo -, […]

Por Adrian Dennis
30 jan 2012, 13h22
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  • O ministro britânico das Relações Exteriores, William Hague, viajará às Nações Unidas para pressionar por uma resolução sobre a Síria, informou a chancelaria nesta segunda-feira.

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    Londres pediu que a comunidade internacional se una em relação à situação da Síria – onde grupos de direitos humanos afirmam que 80 pessoas foram mortas apenas no domingo -, e expressou sua preocupação após a Liga Árabe ter suspendido sua missão de observadores devido à violência.

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    “A comunidade internacional pediu várias vezes que o presidente (Bashar al) Assad parasse com as mortes e a repressão contra civis”, informou a chancelaria em um comunicado, anunciando que Hague se dirigia ao quartel-general da ONU em Nova York.

    “Ele escolheu ignorar estes apelos. Como resultado, há um crescente consenso de que o mundo precisa falar pelo povo da Síria”.

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    E acrescentou: “Agora é a hora de a comunidade internacional se unir, aceitando inclusive uma Resolução do Conselho de Segurança da ONU nesta semana, para deixar claro ao presidente Assad e ao seu regime que as mortes devem parar”.

    O ministro das Relações Exteriores francês, Alain Juppé, também irá a Nova York, segundo um anúncio feito em Paris.

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    O chefe da Liga Árabe Nabil al-Arabi afirmou no domingo que esperava que Rússia e China autorizassem o Conselho de Segurança da ONU a aprovar uma resolução apoiando um novo plano do grupo pan-árabe para pôr fim à crise.

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    O plano tem por objetivo pôr um fim à violência e realizar a transferência do poder de Assad, mas a proposta foi rejeitada em Damasco.

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    A Rússia, um membro do Conselho de Segurança com poder de veto, se opõe ao projeto de resolução da ONU e fez uma nova proposta, na qual Assad e a oposição seriam igualmente culpados pela violência.

    A opção russa foi descartada pelo Ocidente.

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