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Gusmão negocia coalizão para governar Timor-Leste até 2017

Por Da Redação
9 jul 2012, 06h52

Sydney (Austrália), 9 jul (EFE).- O Conselho Nacional para a Reconstrução do Timor-Leste (CNRT), do primeiro-ministro Xanana Gusmão, negocia nesta segunda-feira uma coalizão para governar o país até 2017, após ganhar com maioria simples as eleições do sábado, informam os meios de imprensa australianos.

O partido de Gusmão, com 30 das 65 cadeiras do Parlamento, segundo os resultados provisórios, disse que falará com todos os partidos com deputados antes de tomar uma decisão, quando existem apelos para que se forme um Governo de união nacional, segundo o jornal ‘Sydney Morning Herald’.

As outras legendas que entraram no Legislativo são a Frente do Timor-Leste Independente (Fretilin), com 25 parlamentares, o Partido Democrata, com oito, e a Frente para a Mudança, com dois.

Os primeiros contatos foram com o Partido Democrata e começaram ontem à noite em reunião na sede do CNRT em Díli, segundo a citada fonte.

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O secretário-geral do Fretilin, o ex-primeiro-ministro Mari Alkatiri, expressou a disposição de seu grupo para entrar em uma aliança de Governo, apesar de durante a campanha eleitoral ter descartado a possibilidade de governar com Gusmão.

O ex-presidente e nobel da paz, José Ramos-Horta, e o bispo de Díli, Alberto Ricardo, entre outros, pediram aos quatro partidos com representação parlamentar a formação de um Governo de união nacional.

‘Nossa nação poderá seguir em frente e buscar o desenvolvimento que desejamos, material e espiritual, com cooperação e unidade’, destacou Ricardo.

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A Comissão Eleitoral Nacional deve anunciar os resultados definitivos esta semana.

A Missão Integrada das Nações Unidas para o Timor-Leste comemorou a normalidade e a paz reinantes durante a campanha eleitoral e o dia de votação, na qual houve um índice de participação de 74,78%.

Timor-Leste, colonizado por Portugal e depois ocupado pela Indonésia, conseguiu a independência no dia 20 de maio de 2002 e é considerada como uma das nações mais pobres do mundo. EFE

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