Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Guaidó cruza a fronteira e vai a show da oposição venezuelana na Colômbia

Presidente interino da Venezuela desafia Nicolás Maduro e insiste no ingresso da ajuda humanitária internacional ao país neste sábado

Por Da Redação
Atualizado em 22 fev 2019, 21h53 - Publicado em 22 fev 2019, 21h43

Em uma atitude de desafio ao governo de Nicolás Maduro, o autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó cruzou a fronteira para a Colômbia nesta sexta-feira, 22, para prestigiar o show internacional em prol da coleta de ajuda humanitária para os venezuelanos na cidade de Cúcuta.

Guaidó foi recebido pelos presidentes da Colômbia, Iván Duque, do Paraguai, Mario Abdo Benítez, e do Chile, Sebastián Piñera, pelo ministro brasileiro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, e pelo secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro. O show, organizado pelo magnata britânico Richard Branson, atraiu milhares de colombianos e venezuelanos.

Segundo o portal argentino Infobae, Guaidó visitou antes o depósito onde está armazenada a ajuda humanitária enviada pelos Estados Unidos, Chile e Costa Rica, localizado a 200 metros do palco montado para o “Venezuela Aid Live”.

Em seu perfil no twitter, o chanceler Araújo registrou sua participação no show, ao lado de Guaidó. Na segunda-feira, ele e o general Hamilton Mourão, vice-presidente da República, representarão o Brasil na reunião do Grupo de Lima em Bogotá, na Colômbia. Formado por países do hemisfério, o grupo pressiona pela renúncia de Maduro e a redemocratização da Venezuela. O vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, estará presente ao encontro.

Continua após a publicidade

Os organizadores do show esperavam cerca de 250.000 pessoas. Do lado venezuelano, outro show era preparado nesta sexta-feira em apoio a Nicolás Maduro.

Guaidó fixara para este sábado, 23, o ingresso da ajuda humanitária internacional à Venezuela por diferentes pontos da fronteira. Maduro, porém, mantém as divisas fechadas, como a do Brasil em Pacaraima (RR), para evitar a entrada de alimentos e remédios. Para o líder venezuelano, os carregamentos são pretextos para a invasão militar de seu país.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.