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Guaidó convoca marcha em direção a quarteis na Venezuela

Objetivo é convencer as Forças Armadas a deixarem de apoiar o presidente Nicolás Maduro após o fracasso da rebelião da última terça

Por Da redação
Atualizado em 4 Maio 2019, 11h54 - Publicado em 4 Maio 2019, 11h39
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  • Líder da oposição, Juan Guaidó, pediu nas redes sociais manifestação 'sem cair em confronto nem provocações' (Ueslei Marcelino/Reuters)

    Opositores convocados pelo líder Juan Guaidó marcham neste sábado  em direção aos principais quartéis venezuelanos para exigir que as Forças Armadas deixem de apoiar o presidente Nicolás Maduro, após a fracassada rebelião da última terça-feira.

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    Os manifestantes tentarão fazer uma proclamação aos militares para que apoiem um governo de transição liderado por Guaidó, reconhecido como presidente interino da Venezuela por mais de cinquenta países. O líder da oposição, que liderou o levante junto com outro nome importante do movimento, Leopoldo López – libertado pelos insurgentes de sua prisão domiciliar -, enfatizou a natureza pacífica das manifestações.

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    “Venezuela: Hoje nos mobilizamos de forma cívica e pacífica aos pontos de concentração e unidades de militares mais próximos em todo o território nacional. O objetivo é levar nossa mensagem sem cair em confronto nem provocações”, escreveu Guaidó em sua conta no Twitter.

    Rússia e Venezuela – Os ministros das Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov, e da Venezuela, Jorge Arreaza, se reunirão neste domingo em Moscou, informou nesta manhã o governo russo. “No domingo, 5 de maio, os ministros das Relações Exteriores da Rússia e da Venezuela participarão de conversas em Moscou”, disse um porta-voz da chancelaria russa citado pela agência oficial TASS. Os dois ministros conversarão sobre o desenvolvimento da situação na Venezuela após as tentativas da oposição de fazer com que as forças armadas do país caribenho se voltassem contra o governo de Maduro.

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    A Rússia, um dos principais aliados de Maduro no exterior, se opõe de maneira categórica a qualquer tipo de ingerência nos assuntos internos da Venezuela, enquanto os Estados Unidos não descartam uma intervenção militar.

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    A situação na Venezuela foi um dos temas que os presidentes da Rússia, Vladimir Putin, e dos Estados Unidos, Donald Trump, abordaram em uma conversa telefônica na sexta-feira. De acordo com o Kremlin, Putin disse a Trump que a ingerência externa e as tentativas de mudança de poder pela força apenas pioram a situação e deixam ainda mais distante uma solução pacífica para a crise no país sul-americano.

    (Com Estadão Conteúdo) 

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