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Grupo islâmico reivindica atentados contra igrejas católicas na Nigéria

Por Da Redação
25 dez 2011, 10h51

Lagos, 25 dez (EFE).- O grupo islâmico Boko Haram reivindicou os atentados perpetrados neste domingo contra igrejas católicas na Nigéria durante a celebração do Natal, informou o jornal nigeriano ‘Sunday Trust’.

O porta-voz do grupo, Abul Qaqa, afirmou ao jornal que o Boko Haram se responsabiliza pelos ataques, e acrescentou que o grupo armado está atuando de maneira simultânea nos estados do norte da Nigéria.

Ao menos 12 pessoas, incluindo três policiais, morreram no atentado perpetrado contra a igreja de Santa Teresa, na localidade de Madalla (província de Níger), nas imediações da capital Abuja, informou a agência de notícias da Nigéria, ‘NAN’.

Horas depois, um novo ataque foi registrado nas imediações de uma igreja em Jos (centro do país), cidade que já tinha recebido ameaças do Boko Haram durante a semana passada.

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Ao menos um policial perdeu a vida nesse ataque, segundo publicou o ‘Sunday Trust’. Aparentemente, quatro terroristas tentavam se aproximar do templo por uma área arborizada para lançar uma bomba quando foram surpreendidos pelo agente, que foi alvejado por disparos.

Os terroristas lançaram a bomba sem chegar a atingir o edifício nem causar feridos, segundo a notícia do jornal nigeriano.

A cidade de Damaturu, na qual durante a semana passada morreram ao menos 61 pessoas em confrontos entre o Boko Haram e as tropas nigerianas, também foi alvo de ataques do grupo islâmico durante este domingo.

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Nesse episódio, um terrorista suicida tirou sua vida nas imediações do Centro de Operações do Exército na cidade ao lançar seu carro-bomba contra um comboio que entrava no perímetro de segurança, no qual também fica a casa do governador.

Teme-se que o atentado possa ter causado inúmeras mortes, segundo publica o ‘Sunday Trust’.

O norte da Nigéria foi castigado neste ano por atentados atribuídos ao Boko Haram. O grupo, cujo nome significa ‘A educação não islâmica é pecado’, se responsabilizou pelo atentado de agosto contra a sede da ONU em Abuja, no qual morreram 24 pessoas. EFE

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