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Grupo de Trabalho Araguaia retoma atividades nesta segunda

Brasília, 10 jun (EFE).- Membros do Grupo de Trabalho Araguaia retomarão a busca dos desaparecidos na Guerrilha de Araguaia em Xambioá (Tocantins), informou neste domingo a Agência Brasil. Os integrantes do grupo viajaram neste domingo e começarão as atividades de busca nesta segunda-feira, na tentativa de localizar os restos de pelo menos 70 guerrilheiros mortos […]

Por Da Redação
10 jun 2012, 18h23
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  • Brasília, 10 jun (EFE).- Membros do Grupo de Trabalho Araguaia retomarão a busca dos desaparecidos na Guerrilha de Araguaia em Xambioá (Tocantins), informou neste domingo a Agência Brasil.

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    Os integrantes do grupo viajaram neste domingo e começarão as atividades de busca nesta segunda-feira, na tentativa de localizar os restos de pelo menos 70 guerrilheiros mortos pelos militares, cujos corpos nunca foram entregues aos familiares. Segundo os movimentos de direitos humanos, os mortos foram enterrados em valas comuns.

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    O grupo guerrilheiro atuou entre as décadas de 60 e 70 no norte de Goiás (área hoje do Tocantins), Pará e Maranhão. Até agora, quarenta anos depois de a guerrilha ter sido derrotada pelos militares, só foram recuperados os corpos de quatro rebeldes, graças a ações de seus próprios parentes.

    As tarefas de busca serão retomadas em meio à instalação da Comissão da Verdade no mês passado pelo Governo de Dilma Rousseff. A presidente iniciou o processo visando ‘restabelecer a verdade histórica’ sobre as violações dos direitos humanos durante a ditadura.

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    A comissão, formada por sete membros nomeados diretamente pela presidente, terá poderes limitados, pois não poderá levar à justiça os responsáveis pelas violações, por causa da lei da anistia ditada no próprio regime militar e declarada constitucional pelo Supremo Tribunal.

    Esta comissão, no entanto, espera esclarecer os casos de desaparecidos por razões políticas durante os 21 anos que durou a ditadura brasileira.

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    A comissão já recebeu pedidos de ajuda de parentes das vítimas da repressão em países vizinhos, como Argentina, onde se suspeita que vários ativistas, que fugiram na década de 1970 para o Brasil, foram sequestrados e assassinados por oficiais da ditadura. EFE

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