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Greve de caminhoneiros é encerrada em Portugal após 6 dias

O governo chegou a declarar a paralisação como ilegal e ordenar que homens do Exército guiassem caminhões para levar combustível a postos e outros locais

Por EFE 19 ago 2019, 03h42
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  • O Sindicato Nacional de Transportadoras de Materiais Perigosos (SNMPP) de Portugal anunciou, neste domingo 18, o fim da greve iniciada na última segunda-feira, que chegou a provocar crise no país, devido ao desabastecimento de combustíveis.

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    O encerramento da paralisação foi definido durante assembleia realizada em Aveiras de Cima, nos arredores de Lisboa, onde os trabalhadores votaram por voltar ao trabalho e retomar negociações com o sindicato patronal do setor, a Antram.

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    “Estão reunidas as condições para negociar”, disse o presidente da entidade que representa os caminhoneiros, Francisco São Bento.

    O líder sindical, no entanto, admitiu que os patrões se mostram intransigentes, por isso, será necessário a recorrer para outras formas de lutar, como não fazer horas extras e se recusar a trabalhar nos fins de semana.

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    A greve dos transportadores vinha sendo enfraquecida desde sexta-feira, quando a entidade patronal e outra associação que chamava greve, o Sindicato Independente dos Motoristas de Mercadorias (Simm), entraram em acordo para encerrar a paralisação.

    Ao ficar isolado, o Sindicato Nacional de Transportadoras de Materiais Perigosos primeiro anunciou a suspensão temporária da parada de trabalho, para depois votar pelo fim, para iniciar as negociações.

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    A principal reivindicação da categoria é o aumento salarial acordado em maio do ano passado. Por causa disso, desde a última segunda-feira, os caminhoneiros optaram por interromper 100% dos serviços prioritários, em aeroportos, portos, hospitais de emergência; em 75% do transporte público; e 50% do público.

    O governo de Portugal chegou a declarar a paralisação como ilegal e ordenar que homens do Exército guiassem caminhões para levar combustível a postos e outros locais. A medida chegou a receber críticas até de aliados do presidente Marcelo Rebelo de Sousa.

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