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Gerente financeiro de Kim Jong-un desaparece com US$ 5 milhões

Yun Tae-hyong, um representante da diretoria do Banco Korea Daesong, desapareceu na Rússia e agora está pedindo asilo político a um terceiro país

Por Da Redação
29 ago 2014, 21h25
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  • Um alto representante do sistema bancário da Coreia do Norte, que gerenciava recursos para Kim Jong-un, foi para a Rússia com 5 milhões de dólares e, agora, está pedindo asilo político a um terceiro país. A informação foi divulgada nesta sexta-feira pela imprensa sul-coreana, que citou uma fonte não identificada. Yun Tae-hyong estava em Nakhodka, leste da Rússia, quando fugiu do radar de Pyongyang.

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    Os Estados Unidos acreditam que a instituição financeira norte-coreana Korea Daesong está sob o controle do “Escritório 39” do governo da Coreia do Norte, um departamento que financia atividades ilícitas, incluindo a compra de bens de luxo que são proibidos sob sanções da ONU. O banco foi incluído na lista negra do Departamento do Tesouro americano em 2010. A Coreia do Norte teria pedido ajuda ao governo russo para capturar Yun. O ministério da Unificação da Coreia do Sul, responsável por lidar com as relações internas entre as Coreias, disse que não tem nenhum conhecimento sobre o caso.

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    Segundo o jornal britânico The Guardian, o desertor pode não ter informações substanciais sobre os bastidores do regime comunista, dado ao sistema compartimentado mantido por Kim Jong-un. O especialista em assuntos norte-coreanos na Universidade Dongguk, em Seul, Koh Yu-hwan, ressaltou que funcionários de Pyongyang “só são autorizados a saber o que se passa no seu local de trabalho e em setores adjacentes”.

    (Com agência Reuters)

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