Franquia da Al Qaeda na África reivindica assassinato de jornalistas
Dupla foi sequestrada e morta no sábado; ministro diz que a França vai manter mil soldados no país
Por Da Redação
6 nov 2013, 19h29
Veja.com Veja.com/VEJA.com
Publicidade
Publicidade
1/26 Soldados franceses patrulham a cidade de Diabaly, retomada após confronto contra rebeldes islâmicos (Nic Bothma/EFE/VEJA)
2/26 Soldados franceses conversam e jogam baralho em Niono, no Mali (Joe Penney/Reuters/VEJA)
3/26 Tropas francesas chegam à cidade de Diabaly, palco de conflitos com rebeldes islâmicos no Mali (Issouf Sanogo/AFP/VEJA)
4/26 Crianças observam van parada em um posto de controle militar em Bamako, Mali (Joe Penney/Reuters/VEJA)
5/26 Agricultora é fotografada ao lado de plantação em fazenda de Heremakono, Mali (Joe Penney/Reuters/VEJA)
6/26 Criança observa veículo usado por terroristas e destruído por tropas francesas na cidade de Diabaly, Mali (Nic Bothma/EFE/VEJA)
7/26 Soldado malinês segura documentos encontrados nos escombros de um acampamento militar em Diabaly (Joe Penney/Reuters/VEJA)
8/26 Burros ficam na entrada de um acampamento militar em Diabaly, Mali (Joe Penney/Reuters/VEJA)
9/26 Homem lê jornal ao lado de vendedor ambulante em Bamako. Na primeira página do jornal afixado à parede, abaixo da foto do presidente da França, a manchete Hollande, o Libertador (Eric Gaillard/Reuters/VEJA)
10/26 Soldado verifica habilitação de motociclista em Diabaly, Mali (joe Penney/Reuters/VEJA)
11/26 Soldados franceses em cima de um tanque na cidade de Niono, no Mali (Joe Penney/Reuters/VEJA)
12/26 Soldado malinês posa para foto em frente a estúdio fotográfico em Niono (Joe Penney/Reuters/VEJA)
13/26 Em Bamako, motociclista anda com as bandeiras do Mali e da França (Eric Gaillard/Reuters/VEJA)
14/26 Soldados franceses em um tanque de guerra em uma rua de Niono, Mali (Issouf Sanogo/AFP/VEJA)
15/26 Soldado francês provoca controvérsia ao usar máscara de esqueleto em foto tirada na cidade de Niono (Issouf Sanogo/AFP/VEJA)
16/26 Mulher chega a cidade de Niono com o filho, depois de deixar Diabaly, onde houve confrontons entre terroristas e militares (Issouf Sanogo/AFP/VEJA)
17/26 Soldados franceses limpam suas armas em base militar em Bamako, no Mali (Eric Gaillard/Reuters/VEJA)
18/26 Menina olha para fora de ônibus que passa por um posto de controle na cidade de Niono (Fred Dufour/AFP/VEJA)
19/26 Casal anda de motocicleta no centro de Bamako, Mali (Fred Dufour/AFP/VEJA)
20/26 Trabalhador islâmico faz orações em Bamako, Mali (Eric Feferberg/AFP/VEJA)
21/26 Foto tirada com um celular em 12 de janeiro mostra terroristas islâmicos em Gao, Mali (AFP/VEJA)
22/26 Soldados franceses recebem visita do presidente do Mali, Dioncounda Traoré, em uma base aérea de Bamako (Joe Penney/Reuters/VEJA)
23/26 Soldado monta guarda durante visita do presidente do Mali a uma base aérea em Bamako (Joe Penney/Reuters/VEJA)
24/26 DJ Ibrahima posa para foto durante casamento na capital Bamako (Joe Penney/Reuters/VEJA)
25/26 Homem com uma bandeira com o nome da França sobre os ombros durante intervenção francesa no Mali (Joe Penney/Reuters/VEJA)
26/26 Motociclista passa em frente a mural pintado com desenho representando as forças do Mali, na capital Bamako (Joe Penney/Reuters/VEJA)
A Al-Qaeda no Magreb Islâmico (AQMI), franquia do grupo fundado por Osama Bin Laden com atuação no norte de África, reivindicou nesta quarta-feira o assassinato de dois jornalistas franceses no Mali. O crime ocorreu no último sábado.
Segundo o jornal Le Monde, a AQMI emitiu um comunicado que foi divulgado em um site do Mali. No texto, o grupo terrorista diz que matou os jornalistas Ghislaine Dupont, de 57 anos, e Claude Verlon, de 55 anos, que trabalhavam para a Radio France Internacional (RFI), uma emissora pública francesa, por causa da presença de tropas francesas no Mali. Em janeiro de 2013, a França enviou centenas de soldados para sua ex-colônia para combater rebeldes e radicais islâmicos que haviam dominado o norte do país.
Após a divulgação de que a AQMI está por trás dos assassinatos, a Presidência francesa divulgou um comunicado em que afirma que o crime “será punido”.
Mais cedo, o ministro da Defesa francês, Jean-Yves Le Drian, declarou que seu país manterá no Mali “de forma duradoura” mil soldados em missão antiterrorista, para ajudar as autoridades locais a recuperar a “soberania total” do país.
Os corpos de Dupont e Verlon chegaram à França na terça-feira. Os dois foram sequestrados em Kidal, no norte do país, e assassinados poucas horas depois a 15 quilômetros da cidade, palco de uma revolta da população tuaregue.
Nos últimos dias, autoridades do país prenderam 35 pessoas por suspeita de envolvimento no crime.
Essa é uma matéria exclusiva para assinantes. Se já é assinante, entre aqui.
Assine para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.
Essa é uma matéria fechada para assinantes e não identificamos permissão de acesso na sua conta. Para tentar entrar com outro usuário, clique aqui ou adquira uma assinatura na oferta abaixo
Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique. Assine VEJA.
Impressa + Digital
Plano completo de VEJA. Acesso ilimitado aos conteúdos exclusivos em todos formatos: revista impressa, site com notícias 24h e revista digital no app (celular/tablet).
Colunistas que refletem o jornalismo sério e de qualidade do time VEJA.
Receba semanalmente VEJA impressa mais Acesso imediato às edições digitais no App.
a partir de R$ 39,90/mês
MELHOR OFERTA
Digital
Plano ilimitado para você que gosta de acompanhar diariamente os conteúdos exclusivos de VEJA no site, com notícias 24h e ter acesso a edição digital no app, para celular e tablet. Edições de Veja liberadas no App de maneira imediata.