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Fotos, os troféus de guerra dos curdos que combatem o EI

Desde que começaram sua ostensiva e violenta campanha na Síria e no Iraque, no primeiro semestre de 2014, um dos locais onde os jihadistas do Estado Islâmico encontraram mais resistência foi no Curdistão. Incrustados numa região que se estende do extremo noroeste do Irã passando pelo norte do Iraque, norte Síria até o sul da […]

Por Da Redação
23 Maio 2015, 15h46
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  • Desde que começaram sua ostensiva e violenta campanha na Síria e no Iraque, no primeiro semestre de 2014, um dos locais onde os jihadistas do Estado Islâmico encontraram mais resistência foi no Curdistão. Incrustados numa região que se estende do extremo noroeste do Irã passando pelo norte do Iraque, norte Síria até o sul da Turquia, com 30 milhões de pessoas, os curdos são a maior população apátrida do mundo. Apoiadas pelos bombardeios aéreos da coalizão liderada pelos Estados Unidos, as forças de defesa curdas – conhecidas como peshmergas – vêm conseguindo expulsar os jihadistas de suas terras.

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    As vitórias nos violentos combates são devidamente comemoradas – e troféus de guerra são colecionados, como ocorre desde tempos ancestrais. Na era dos smartphones, contudo, os troféus são virtuais, compartilhados em grupos de WhatsApp. As imagens de jihadistas abatidos durante a batalha para recuperar Kobani, cidade curda que fica fronteira entre a Síria e a Turquia e que foi invadida pelo Estado Islâmico, foram flagradas nas telas dos celulares dos peshmergas pelo fotografo brasileiro Alexandro Auler, que passou quase três meses acompanhando a guerra na região. “As imagens são cruas, às vezes extremamente chocantes”, diz Auler. “Mas funcionam como emblemas de orgulho e coragem para os curdos, um estimulo para quem vai se engajar em novos combates.” O ensaio é apresentado em primeira mão por VEJA.com.

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    (Da redação)

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