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Forças de segurança deixam dois mortos em Idleb

Por Georges Hinot
27 set 2011, 10h58

Dois civis morreram nesta terça-feira em Jabal al Zauiya, província de Idleb, perto da fronteira turca, aumentando para três o número de mortos durante o dia por disparos das forças de segurança sírias, denunciou o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).

“Dois civis morreram na localidade de Kafaruma em Jabal al Zauiya, durante as incursões das forças de segurança” que buscam militantes e militares rebeldes, disse o OSDH.

Por sua vez, “um civil morreu nesta terça-feira e outros cinco ficaram feridos por disparos das forças de segurança” em Tafas, na província de Deraa, onde surgiu o movimento de contestação contra o regime do presidente Bashar al-Assad.

Já em Rastan, 180 km ao norte de Damasco, 20 pessoas foram feridas.

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“Ao menos 20 pessoas foram feridas, sete delas gravemente, em Rastan, onde desde o amanhecer os soldados usam metralhadoras pesadas colocadas em tanques. Além disso, foram ouvidas explosões na cidade”, afirmou nesta terça-feira de manhã o OSDH.

O Observatório afirmou que “foram vistos tanques na ponte Mesiaf que avançavam em direção a Rastán”, na governadoria de Homs.

A Coordenação de Comitês Locais (LCC), que promove as manifestações na Síria, informou sobre uma “mobilização militar massiva em Rastan”.

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Em Tir Maala, também pertencente a Homs, ocorreram disparos com balas reais ao fim da manhã, acrescentou o OSDH, segundo o qual há acampamentos militares neste povo.

Na mesma governadoria, em Talbiseh, 10 km ao sul de Rastan, nesta terça-feira foram ouvidos os sons de armas automáticas durante 90 minutos e 25 postos de controle foram erguidos, segundo o OSDH.

Al Ghad, uma aliança de ativistas formada no dia 18 de setembro, acusou o poder de ter “matado personalidades científicas em Homs, tentando repetir o cenário dos assassinatos” perpetrados na Síria nos anos 1980.

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Desde o início da revolta, em meados de março, morreram mais de 2.700 pessoas como consequência da repressão. O regime acusa “grupos armados” de matar militares e civis para semear o caos no país, às vezes com ajuda de Israel e de países estrangeiros.

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