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Filipinas proíbem importação de frango do Brasil por medo de Covid-19

Medida acontece após detecção de coronavírus em lote na China; autoridades da OMS afirmam que não há risco de contaminação por alimentos

Por Da Redação
Atualizado em 14 ago 2020, 14h09 - Publicado em 14 ago 2020, 14h02
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  • O Departamento da Agricultura das Filipinas anunciou sexta-feira, 14, a suspensão temporária da importação de frango brasileiro. A medida acontece um dia depois de autoridades da cidade de Shenzen, na China, detectarem a presença do coronavírus em um lote do animal.

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    “Com os relatórios recentes vindos da China e cumprindo as leis de segurança alimentar que regulam o ramo alimentício e salvaguardam os consumidores filipinos, a proibição temporária de carne de frango está imposta”, disse o departamento em nota.

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    Em 2019, o Brasil exportou 35 milhões de dólares em carne de frango para as Filipinas, segundo dados do Ministério da Economia.

    Na quinta-feira 13, o prefeito da cidade chinesa de Shenzhen, perto de Hong Kong, disse que autoridades sanitárias detectaram o vírus em amostras colhidas na terça-feira em asas de frango congeladas vindas do Brasil, o maior produtor de carne de frango.

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    Em nota na quinta-feira, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) do Brasil indicou que a ocorrência “não foi notificada oficialmente pelas autoridades chinesas”, mas acionou todos os mecanismos pertinentes na China para buscar “informações oficiais que esclareçam as circunstâncias da suposta contaminação”.

    O comunicado ressalta que, segundo a FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação) e a OMS (Organização Mundial da Saúde), “não há comprovação científica de transmissão do vírus da Covid-19 a partir de alimentos ou embalagens de alimentos congelados”.

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    O chefe do programa de emergências da OMS, Mike Ryan, também afirmou que não há risco de contaminação de humanos quando o coronavírus está em alimentos.

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    “As pessoas não devem temer alimentos e embalagens de alimentos”, disse. “Não há evidências de que a cadeia alimentar esteja contribuindo para a transmissão desse vírus.”

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