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Ex-astro da NBA Dennis Rodman volta a visitar a Coreia do Norte

Esta é a segunda viagem do ex-jogador de basquete ao país de Kim Jong-un este ano. Rodman negou que vá pedir ao ditador a liberação de Kenneth Bae

Por Da Redação
3 set 2013, 09h03
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  • O ex-jogador de basquete Dennis Rodman iniciou nesta terça-feira sua segunda visita a Pyongyang neste ano. A viagem de cinco dias à Coreia do Norte ocorre em meio a especulações de que Rodman poderia fazer uma tentativa de libertar o americano Kenneth Bae, condenado a quinze anos de trabalhos forçados por “tentativa de desestabilizar o regime“.

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    “Eu não estou indo à Coreia do Norte para discutir a libertação de Kenneth Bae. Estou indo lá apenas para outro tour diplomático do basquete”, disse o ex-astro da NBA à agência de notícias Reuters.

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    A estranha “missão diplomática” teve sua primeira etapa em um dos momentos mais tensos da já complicada relação entre Washington e Pyongyang, em março, quando o regime norte-coreano fazia reiteradas ameaças contra os Estados Unidos, a Coreia do Sul e o Japão, depois de realizar o terceiro teste nuclear de sua história, atraindo críticas e sanções da comunidade internacional.

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    Naquela viagem, Rodman apareceu ao lado de um sorridente Kim Jong-un, se divertindo em uma exibição dos Harlem Globetrotters. Ao lado do americano, uma latinha de Coca-cola.

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    “Estou indo para lá para ver meu amigo Kim e falar sobre basquete. Talvez iniciar uma liga de basquete por lá, algo nessa linha”, disse Rodman a jornalistas no aeroporto internacional de Pequim, a caminho da Coreia do Norte.

    No entanto, na semana passada, o ex-jogador havia dito ao Huffington Post que pediria ao ditador coreano para libertar Bae. Acrescentou que, se conseguisse a liberação do americano, “seria o cara mais poderoso do mundo”.

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    A Coreia do Norte cancelou a visita do enviado especial dos Estados Unidos para assuntos de direitos humanos, Robert King, que estava programada para ocorrer na última semana. O Departamento de Estado estava tratando a visita como uma “missão humanitária” com o objetivo de negociar a libertação de Bae. Porém, o regime retirou o convite ao enviado em represália a testes militares anuais conduzidos pelos EUA e a Coreia do Sul.

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