EUA proíbem companhias aéreas de sobrevoar o Iraque
‘Situação de risco potencial’ motivou decisão, segundo órgão controlador
Por Da Redação
8 ago 2014, 13h31
Mapa Estado Islâmico do Iraque e do Levante (VEJA.com/VEJA)
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1/71 Xiita comemora tomada de Jurf al-Sakhar, cidade no sul de Bagdá que estava nas mãos do terrorista Estado Islâmico. A frase na parede diz: ‘Morte ao Daash’, acrônimo de um dos nomes do grupo terrorista (Alaa Al-Marjani/Reuters)
2/71 Homem desabrigado fugindo da violência em Ramadi carrega criança nas costas, próximo a Bagdá, Iraque (Stringer/Reuters)
3/71 Criança iraquiana desabrigada foge da província de Anbar devido aos conflitos de forças favoráveis ao governo e grupos jihadistas (Haidar Hamdani/AFP)
4/71 Míssel Truxtun, criado durante o governo de Geroge Bush filho, é lançado de veículo marinho americano do Golfo Pérsico em direção ao Iraque (US Navy/Scott Barnes/AFP)
5/71 Avião de combate francês deixa sua base militar nos Emirados Árabes e segue em direção ao norte do Iraque para combater o Estado Islâmico (French Army Communications body ECPAD/AFP)
6/71 Na imagem, um posto militar do exército sírio localizado na cidade de Maarat al-Numan é atingido por combatentes rebeldes do Estado Islâmico (EI), nesta terça-feira (14) (Ghaith Omran/AFP)
7/71 Fumaça é vista durante ataques aéreos na cidade síria de Ain al-Arab, visto a partir da fronteira com a Turquia. O Pentágono anunciou hoje (08) que o poder aéreo dos Estados Unidos por si só não pode impedir que os jihadistas do Estado Islâmico (EI) avancem sobre a cidade fronteiriça de Kobane (Aris Messini/AFP)
8/71 Terroristas do Estado Islâmico (EI) são vistos em morro próximo à cidade de Kobane, região fronteiriça entre a Síria e a Turquia (Aris Messinis/AFP)
9/71 Caças F-15E da Força Aérea dos Estados Unidos sobrevoam o norte do Iraque após a realização de ataques aéreos na Síria em combate aos militantes do Estado Islâmico. Foto tirada no último dia 23 e divulgada hoje - 26/09/2014 (Senior Airman Matthew Bruch/Força Aérea dos Estados Unidos/Reuters)
10/71 Caça F-18 da marinha americana é reabastecido no ar, na região norte do Iraque. A aeronave integra parte das ações de ataque aos alvos do Estado Islâmico (EI) na Síria (VEJA.com/EFE)
11/71 Imagem divulgada pelo Pentágono mostra refinarias de petróleo controladas pelo Estado Islâmico no leste da Síria, antes e depois de ser destruída em um ataque aéreo dos EUA (Divulgacão/VEJA)
12/71 Imagem divulgada pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos, mostra míssel sendo lançado do porta-aviões USS George H.W. Bush em direção ao Golfo Árabe - 23/09/2014 (Departamento de Defesa dos Estados Unidos/Reuters)
13/71 Imagem divulgada pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos, mostra míssel sendo lançado do porta-aviões USS George H.W. Bush em direção ao Golfo Árabe - 23/09/2014 (Departamento de Defesa dos Estados Unidos/Reuters)
14/71 Imagens divulgadas pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos mostram danos à Refinaria de Petróleo Gbiebe na Síria - 25/09/2014 (Departamento de Defesa dos Estados Unidos/Reuters)
15/71 Imagens divulgadas pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos mostram danos à Refinaria de Petróleo Jerive na Síria - 25/09/2014 (Departamento de Defesa dos Estados Unidos/Reuters)
16/71 Caças norte-americanos posicionados no porta-aviões George H.W. Bush se preparam para realizar missões no Golfo Pérsico em combate ao Estado Islâmico - 23/09/2014 (Departamento de Defesa dos Estados Unidos/Reuters)
17/71 Caças norte-americanos posicionados no porta-aviões George H.W. Bush se preparam para realizar missões no Golfo Pérsico em combate ao Estado Islâmico - 23/09/2014 (Departamento de Defesa dos Estados Unidos/Reuters)
18/71 Imagem divulgada pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos mostra centro de testes em Abu Kamal, na Síria, antes e depois de ataque - 23/09/2014 (Departamento de Defesa dos Estados Unidos/Reuters)
19/71 Míssel contra o Estado Islâmico é lançado do porta-aviões George H.W. Bush - 23/09/2014 (Departamento de Defesa dos Estados Unidos/Reuters)
20/71 Voluntário Xiita da milícia Hezbollah aponta seu rifle durante combate contra militantes do Estado Islâmico - 01/09/2014 (VEJA.com/EFE)
21/71 Cidadãos iraquianos protestam nas ruas de Kerbala, sul do Iraque, com fotos de parentes supostamente executados pelo Estado Islâmico (Alaa Al-Shemaree/EFE)
22/71 Secretário de Estado dos Estados Unidos John Kerry, olha papéis durante o voo da Jordânia para o Iraque, no início de uma turnê pelo Oriente Médio em busca de apoio militar, político e financeiro para derrotar os militantes islâmicos que controlam partes do Iraque e da Síria - 10/09/2014 (Brendan Smialowski/Reuters)
23/71 Combatente curdo Peshmerga lança morteiro em direção a cidade de Zummar, controlada pelo Estado Islâmico, no Iraque (Ahmed Jadallah/Reuters)
24/71 Um caça iraquiano é visto ao sobrevoar a cidade de Amerli, dominada por militantes radicais do Estado Islâmico desde junho. Segundo informações oficiais divulgadas nesta quarta-feira (03), as forças nacionais do Iraque já recuperaram parte do território (Ahamad Al-Rubaye/AFP)
25/71 Militar Xiita fica de guarda após destruir o cerco jihadista do Estado Islâmico em Amerli, Iraque - 01/09/2014 (Stringer/Reuters)
26/71 Exército iraquiano entra na cidade de Amerli apos destruir cerco jihadista do Estado Islâmico - 01/09/2014 (Youssef Boudlal/Reuters)
27/71 Voluntários Xiitas da milícia Hezbollah em combate contra o grupo extremista do Estado Islâmico na cidade de Amerli, Iraque - 01/09/2014 (VEJA.com/EFE)
28/71 Milícia iraquiana posam com bandeira do Estado Islâmico para celebrar o rompimento do cerco da cidade de Amerli, Iraque - 01/09/2014 (Youssef Boudlal/Reuters)
29/71 Meninas em gestos de comemoração após o Exército Iraquiano romper o cerco de Amerli, Iraque. A cidade estava sitiada há mais de dois meses - 01/09/2014 (Stringer/Reuters)
30/71 Garotos carregam garrafas de água que receberam de uma doação curda após o rompimento do cerco em Amerli, Iraque - 01/09/2014 (Youssef Boudlal/Reuters)
31/71 Garoto anda de bicicleta carregando uma bandeira Hezbollah em Amerli, Iraque - 01/09/2014 (Youssef Boudlal/Reuters)
32/71 Combatente xiita monta guarda próximo à cidade de Bagdá contra os jihadistas do Estado Islâmico, no Iraque (Ali Al-Saadi/AFP)
33/71 Soldado das forças curdas Peshmerga se prepara para lançar um foguete contra jihadistas, no Iraque (Ahmad Al-Rubaye/AFP)
34/71 Soldado das forças curdas Peshmerga durante conflito com jihadistas, no Iraque (Ahmad Al-Rubaye/AFP)
35/71 Comandante das forças curdas Peshmerga, monta guarda próximo à cidade de Gwer no Iraque após a retirada de jihadistas do Estado Islâmico (Youssef Boudlal/Reuters)
36/71 Combatentes curdos montam guarda próximo à cidade de Gwer no Iraque, após retirada de jihadista do Estado Islâmico (Youssef Boudlal/Reuters)
37/71 Voluntários yazidis durante instruções de como manusear armas para combater terroristas no Iraque (Youssef Boudlal/Reuters)
38/71 Iraquianos desabrigados recebem doações de roupas, na Síria (Khalid Mohammed/VEJA)
39/71 Iraquianos desabrigados vivem em barracas improvisadas na cidade de Erbil, no Iraque (Youssef Boudlal/Reuters)
40/71 Cristãos iraquianos que fugiram da violência da cidade de Qaraqosh descansam próximo à uma Igreja, no iraque (Safin Hamed/AFP)
41/71 Iraquianos da minoria religiosa Yazidi fogem à pé em direção a Síria após ataques de militantes islâmicos que mataram pelo menos 500 pessoas que seguem a religião curda e católicos (VEJA.com/Reuters)
42/71 Iraquianos que fugiram da violência na província de Nínive, chegar à província de Sulaimaniya (VEJA.com/Reuters)
43/71 Cristãos iraquianos que fugiram da violência na aldeia de Qaraqush, a leste da província de Nínive, descansam na igreja São José, na cidade curda de Erbil, na região autônoma do Curdistão iraquiano (Safin Hamed/AFP)
44/71 Cristãos iraquianos que fugiram da violência na aldeia de Qaraqush, a leste da província de Nínive, descansam na igreja São José, na cidade curda de Erbil, na região autônoma do Curdistão iraquiano (Safin Hamed/AFP)
45/71 Soldado curdo de prontidão para combater as forças terroristas do EIIL (Stringer/Reuters)
46/71 Tropas curdas realizam operação contra os jihadistas militantes do Estado Islâmico no Makhmur, nos arredores da província de Nínive, no Iraque - 08/08/2014 (VEJA.com/Reuters)
47/71 Local de uma explosão em um bairro predominantemente xiita na cidade de Sadr, ao norte de Bagdá - 01/08/2014 (VEJA.com/EFE)
48/71 Local de uma explosão em um bairro predominantemente xiita na cidade de Sadr, ao norte de Bagdá - 01/08/2014 (VEJA.com/EFE)
49/71 Um carro-bomba explodiu na região central de Bagdá, na manhã desta sexta-feira (01/08/2014). O Iraque vem enfrentando uma forte onda de violência desde o mês passado, quando insurgentes sunitas tomaram posse de grandes faixas de terra ao norte do país (Wissm al-Okili/Reuters/VEJA)
50/71 Soldado das forças curdas Peshmerga faz patrulha na província de Nineveh, no Iraque (VEJA.com/Reuters)
51/71 Soldados das forças curdas Peshmerga montam guarda contra militantes sunitas liderados pelo Estado Islâmico, no Iraque (VEJA.com/Reuters)
52/71 Tropas curdas se preparam para um ataque contra o Estado Islâmico do Iraque na província de Nineveh (VEJA.com/Reuters)
53/71 Voluntários xiitas que se alistaram para lutar contra os jihadistas, durante treinamento próximo à cidade de Basra, no Iraque (Haidar Mohammed Ali/AFP)
54/71 Forças de segurança iraquianas destroem a bandeira do grupo militante sunita pertencente ao Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL), durante uma patrulha na cidade de Dalli Abbas; O líder da Al Qaeda pediu aos muçulmanos de todo o mundo para pegarem em armas e migram para o Estado declarado em solo sírio e iraquiano (Reuters/VEJA)
55/71 Aviões russos chegam a base aérea militar do Iraque, no aeroporto de Bagdá; Segundo informações do Ministério da Defesa, os caças que chegaram ao país serão usados para apoiar as tropas iraquianas no combate aos militantes islâmicos sunitas do Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL), que tomam poder nas províncias ao norte (Reuters/VEJA)
56/71 Membros do bloco político sunita Mutahidoon durante uma coletiva de imprensa realizada após a primeira sessão do Parlamento iraquiano em Bagdá; Dirigentes não conseguiram nomear um primeiro-ministro para substituir Nuri al Maliki, escurecendo qualquer perspectiva de um governo de forte unidade para salvar o país do colapso (Thaier Al-Sudani/Reuters/VEJA)
57/71 Caça russo chega à base aérea militar do Iraque, no aeroporto de Bagdá; As aeronaves serão utizadas para apoiar as tropas iraquianas a combater militantes islâmicos sunitas que tomaram o poder nas províncias ao norte do país (Reuters/VEJA)
58/71 Membro das forças curdas em posição de combate contra militantes sunitas liderados pelo Estado Islâmico do Iraque e do Levante (ISIL), na aldeia Basheer, sul da cidade de Kirkuk (RickI Findler/AFP/VEJA)
59/71 Soldado das forças curdas Peshmerga fala com um líder de uma comunidade xiita local, que elogia ações das Forças Especiais curdos para protegê-los de militantes sunitas liderados pelo Estado Islâmico do Iraque e do Levante (ISIL), na cidade de Kirkuk (Rick Findler/AFP/VEJA)
60/71 Na aldeia iraquiana de Basheer, membro das forças curdas passa por um tanque durante uma pausa nos combates contra militantes sunitas liderados pelo Estado Islâmico do Iraque e do Levante (ISIL) (Rick Findler/AFP/VEJA)
61/71 Membros das forças curdas Peshmerga mantém posição na aldeia iraquiana de Basheer; Militantes sunitas liderados pelo Estado Islâmico do Iraque e do Levante assumiram o controle de uma passagem de fronteira Iraque-Síria depois que os rebeldes sírios se retiraram durante a última madrugada (Karim Sahib/AFP/VEJA)
62/71 Vista aérea do complexo de Baiji, no Iraque (Getty Images/VEJA)
63/71 Imagem de vídeo mostra fumaça na refinaria de petróleo de Baiji (Reuters/VEJA)
64/71 Voluntários iraquianos que se juntaram às forças do Exército comemoram nas ruas de Baquba (Ali Mohammed/EFE/EFE)
65/71 Voluntários são revistados antes de se juntarem ao Exército iraquiano na luta contra os terroristas do EIIL (Ahmed Saad/Reuters/Reuters)
66/71 Voluntários se unem ao Exército iraquiano para combater o avanço de forças terroristas do EIIL (Ahmed Saad/Reuters/VEJA)
67/71 Crianças observam carro destruído após ofensiva dos terroristas do EIIL em Mosul, no Iraque (Reuters/Reuters)
68/71 Corpo de um soldado iraquiano é fotografado em uma das ruas da cidade de Mosul, atacada pelos terroristas do EIIL (Reuters/VEJA)
69/71 Veículo das autoridades iraquianas é queimado um dia depois de terroristas do EIIL atacarem a cidade de Baiji (Reuters/VEJA)
70/71 Forças de segurança curdas vigiam os arredores da cidade de Kirkuk, no Iraque (Ako Rasheed/Reuters/VEJA)
71/71 Crianças refugiadas da violência em Mosul, carregam água em um dos acampamentos nos arredores de Erbil, na região do Curdistão do Iraque (Reuters/VEJA)
A FAA, órgão responsável pela aviação nos Estados Unidos, proibiu as companhias aéreas americanas de sobrevoarem o espaço aéreo do Iraque. A determinação foi data devido à “situação de risco potencial” criada pelo confronto entre jihadistas do Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL) e as forças de segurança do Iraque e seus aliados. Os Estados Unidos começaram a bombardear o território iraquiano nesta sexta-feira para conter o avanço terrorista.
A proibição aplica-se a todas as aeronaves registradas nos Estados Unidos exceto as operadas por companhias estrangeiras. Há exceções para voos operados com a permissão do governo americano e para situações de emergência. No dia 1º de agosto, a FAA havia limitado os sobrevoos sobre o Iraque apenas para altitudes abaixo de 30.000 pés (9.100 metros).
A British Airways informou ter suspendido temporariamente os voos sobre o Iraque e disse que vai monitorar a situação no país. Depois que um avião da Malaysia Airlines foi abatido por um míssil russo ao sobrevoar o leste da Ucrânia, várias companhias aéreas também riscaram a região de suas rotas.
No Iraque, militares americanos fizeram ataques aéreos contra o EIIL para evitar um “genocídio”, como destacou o presidente Barack Obama ao autorizar a ação. Os ataques foram conduzidos contra posições de artilharia controladas pelo grupo jihadista e usadas contra as forças curdas que defendem a cidade de Erbil, capital da região do Curdistão e um polo para companhias de petróleo americanas. A Turkish Airlines, uma das principais empresas estrangeiras com voos para o Iraque, cancelou voos a Erbil por tempo indeterminado, por razões de segurança.
Estes são os primeiros ataques aéreos dos Estados Unidos no Iraque desde a retirada das tropas americanas do território, em 2011, na tentativa de colocar um ponto final em uma longa guerra iniciada em 2003. O governo afirma que a ação tem como objetivo interromper o avanço dos terroristas da organização sunita, proteger os americanos e as centenas de milhares de cristãos e membros de outras minorias religiosas que fogem para tentar proteger suas vidas.
A imprensa estatal iraquiana informou que um ataque aéreo das forças do país matou 45 terroristas e deixou sessenta feridos ao norte de Sinjar, para onde muitas famílias fugiram depois de verem suas cidades tomadas pelos jihadistas.
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Os EUA também lançaram suprimentos para membros da antiga seita yazidi, uma etnia curda que segue uma religião pré-islâmica. Por causa de duas crenças, eles correm o risco de ser executados e são considerados pelos membros do EIIL como “adoradores do demônio”. Dezenas de milhares de yazidis fugiram para a região montanhosa de Sinjar.
“No início desta semana, um iraquiano na região gritou para o mundo: ‘ninguém virá nos ajudar’. Bom, hoje os EUA estão indo ajudar”, disse Obama em um pronunciamento à nação transmitido no final da noite de ontem. “Podemos agir cuidadosamente e de forma responsável para evitar um potencial ato de genocídio”, acrescentou.
O presidente americano insistiu que os EUA não vão enviar tropas para o Iraque novamente, embora desde junho tenha deslocado cerca de 700 soldados para o país para proteger equipes diplomáticas e instalações e para analisar os pontos fortes e fracos do Exército iraquiano. Também em junho, os EUA realocaram parte da equipe da embaixada em Bagdá para EArbil, Basra e Amã, na Jordânia, devido ao temor de que os jihadistas atacassem diretamente a capital iraquiana.
(Com agência Reuters)
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Giro VEJA - sexta, 14 de junho
Padilha chama PL do aborto de 'barbaridade' e Lula volta a criticar Israel
Depois da repercussão negativa do chamado PL do aborto, o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, afirmou que o governo não apoiará qualquer mudança na legislação em relação ao tema no Brasil. Nesta semana, a Câmara aprovou o regime de urgência à tramitação de um projeto de lei de autoria do deputado Sóstenes Cavalcante, do PL, que equipara o aborto após 22 semanas de gestação ao crime de homicídio. A repercussão da proposta e a ida do presidente Lula ao G7 são os destaques do Giro VEJA.
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