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EUA: Investigação sobre Rússia interroga Jeff Sessions

Procurador-geral foi afastado de investigação sobre suposta interferência russa nas eleições de 2016

Por EFE
Atualizado em 23 jan 2018, 17h03 - Publicado em 23 jan 2018, 16h24

O procurador especial Robert Mueller interrogou na semana passada o procurador-geral dos Estados Unidos, Jeff Sessions, que se tornou o primeiro membro do governo de Donald Trump em atividade a falar perante os investigadores.

A informação foi confirmada por fontes do governo americano e próximas a Sessions a diversos veículos da imprensa americana e internacional. Segundo os relatos, o procurador-geral prestou depoimento por várias horas.

Mueller investiga os possíveis laços entre membros da campanha do presidente e o governo da Rússia–as agências de inteligência dos Estados Unidos acusam Moscou de interferir nas eleições americanas de 2016. Essa é a primeira vez que se confirma publicamente um encontro entre Mueller e um membro em atividade no Executivo de Trump.

Sessions, senador pelo Alabama durante vinte anos, foi um dos primeiros legisladores a apoiar Trump durante sua campanha para as eleições presidenciais de 2016, e se converteu em um dos seus assessores mais próximos em temas migratórios e de política externa.

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Foi nomeado procurador-geral e, em março de 2017, teve que se afastar da investigação sobre a suposta ingerência russa, que havia começado durante o governo de Barack Obama e que o Departamento de Justiça e o FBI  seguiram realizando após a posse de Trump.

Sessions teve que deixar as investigações após revelação de que havia ocultado do Senado os encontros que manteve com o então embaixador russo em Washington, Sergey Kislyak, durante a campanha . O embaixador também se reuniu com outros membros da campanha de Trump.

A investigação sobre a Rússia levou à apresentação de acusações contra quatro pessoas relacionadas a Trump: seu ex-assessor de segurança na Casa Branca, Michael Flynn; seu ex-chefe de campanha, Paul Manafort; seu “número 2” na campanha, Rick Gates; e o também ex-assessor George Papadopoulos, que trabalhou para o magnata durante as eleições.

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