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EUA: fornecimento de armas da Rússia para a Síria é um ato condenável

A embaixadora americana na ONU, Susan Rice, classificou nesta quinta-feira o fornecimento de armas da Rússia para a Síria de ato condenável, ao fazer um apelo para que se aumente a pressão internacional sobre o presidente Bashar al-Assad. Ao falar do massacre na cidade de Houla, no qual morreram 108 pessoas, entre as quais 49 […]

Por Mario Tama
31 Maio 2012, 17h18
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  • A embaixadora americana na ONU, Susan Rice, classificou nesta quinta-feira o fornecimento de armas da Rússia para a Síria de ato condenável, ao fazer um apelo para que se aumente a pressão internacional sobre o presidente Bashar al-Assad.

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    Ao falar do massacre na cidade de Houla, no qual morreram 108 pessoas, entre as quais 49 crianças, Rice disse que as primeiras conclusões de uma comissão de investigação síria são “outra mentira flagrante”.

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    “Em relação à chegada de um navio com armas russas, isso é, obviamente, da maior preocupação, já que o governo sírio continua usando força letal contra civis”, ressaltou Rice aos jornalistas na sede da ONU em Nova York.

    “Tecnicamente não é, obviamente, uma violação das leis internacionais, pois não existe um embargo de armas, mas é condenável que essas armas sigam chegando a um regime que está usando uma força tão horrível e desproporcional contra seu próprio povo”, disse Rice.

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    Um navio russo carregado de armas teria chegado ao porto sírio de Tartous no final de semana passado. A Rússia é o principal e último aliado internacional da Síria e defendeu Assad no Conselho de Segurança da ONU em discussões sobre os protestos contra o mandatário.

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    O embaixador russo nas Nações Unidas, Vitaly Churkin, rejeitou as críticas relacionadas à venda de armas insistindo que a operação era legal e que não alimenta o conflito sírio.

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    Rice também criticou o fato de o governo de Assad ter negado sua participação no massacre na cidade de Houla, no centro do país, ao desmentir a declaração do governo sírio segundo a qual o massacre foi praticado por “grupos armados”.

    “Creio que é simplesmente outra mentira flagrante”, afirmou.

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    “Não há evidência dos fatos, incluindo a apresentada pelos observadores da ONU, que possa sustentar essa versão dos acontecimentos”, concluiu.

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