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EUA e outros quatro países querem retirar seus cidadãos da China

Governo chinês diz não considerar a saída de estrangeiros de Wuhan; Bolsonaro diz que não é oportuno trazer de volta brasileiros da área afetada pelo vírus

Por Da Redação
28 jan 2020, 15h45
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  • Cinco países, entre os quais os Estados Unidos, anunciaram planos para retirar diplomatas e seus cidadãos nacionais da região de Wuhan, o epicentro da contaminação do coronavírus 2019 n-CoV, causador de pneumonia. Na contramão, o governo de Jair Bolsonaro disse não ter planos para resgatar os brasileiros. A China isolou mais de uma dezena de cidades na tentativa de conter a propagação do coronavírus, que já matou 106 pessoas e contaminou outras 4.500, e não concorda com a retirada dos estrangeiros.

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    França, Japão, Coreia do Sul e Índia são os outros países até o momento decididos a trazer seus cidadãos de volta a seus territórios.  O vice-ministro de Transportes, Jean-Baptiste Djebbari, disse que dois aviões serão enviados a Wuhan: um para pessoas com sintomas de infecção e outro para as que não os apresentem. A França foi o primeiro país europeu a registrar um caso de coronavírus em seu território. Há quatro pessoas infectadas no país.

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    Os Estados Unidos irão retirar os funcionários do consulado em Wuhan por meio de um avião fretado. A embaixada americana em Pequim disse que outros cidadãos  também poderiam pegar o voo de volta ao país.  Coreia do Sul, Índia e Japão também vão fretar aeronaves para a retirada de seus nacionais.

    O presidente Jair Bolsonaro disse nesta terça-feira que vai se encontrar com o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, para se atualizar. Ao mencionar o caso de uma família brasileira nas Filipinas que pode estar contaminada, disse que não seria oportuno retirá-los de lá. “Não vamos colocar em risco nós aqui por uma família apenas”, disse o presidente.

    Procurado, o Ministério das Relações Exteriores brasileiro afirmou que o governo chinês, até o momento, não considera organizar a retirada de estrangeiros das áreas que já estão sob isolamento, e que a China está em contante contatos com os representantes diplomáticos e consulares dos países envolvidos.

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