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EUA dizem ter repelido ataque de houthis contra navio de guerra americano

Míssil de cruzeiro antinavio partiu de área do Iêmen controlada pelos rebeldes, aliados do Hamas cujo objetivo é dificultar ações de Israel em Gaza

Por Da Redação
15 jan 2024, 09h09

O exército americano afirmou na noite de domingo 14 que um avião de combate dos Estados Unidos abateu um míssil disparado pelos houthis, grupo militante do Iêmen, contra um destróier americano no Mar Vermelho.

A intercepção do míssil de cruzeiro antinavio é o mais recente incidente do tipo na região, onde os houthis têm atacado embarcações internacionais. Seu objetivo, segundo comunicados divulgados pelo grupo rebelde, é apoiar os palestinos sob cerco de Israel na Faixa de Gaza.

+ Como os homens irados de fuzil na mão do Iêmen podem nos prejudicar

O ataque de domingo ocorre após uma série de investidas dos americanos e britânicos, que atingiram alvos dos houthis no Iêmen com mísseis na semana passada. Os militantes, apoiados pelo governo do Irã – que financia uma série de facções islâmicas no Oriente Médio, incluindo o Hamas, de Gaza, e o Hezbollah, do Líbano –, ameaçaram uma resposta “forte”.

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O Comando Central dos Estados Unidos (Centcom) relatou que não houve feridos ou danos ao navio de guerra americano no último incidente. De acordo com o órgão, o míssil foi abatido perto da cidade portuária de Hodeidah, no Iêmen.

+ Quem são os houthis, rebeldes que atacam navios no Mar Vermelho?

Clima de tensão

No início do domingo, os Houthis denunciaram que aviões de guerra dos Estados Unidos estavam voando perto demais do espaço aéreo e das áreas costeiras do Iêmen. O porta-voz do grupo, Mohammed Abdulsalam, descreveu a atividade das aeronaves “inimigas” como uma violação flagrante da soberania nacional.

+ EUA e Reino Unido repelem grande ataque de rebeldes houthi no Mar Vermelho

A crise do Mar Vermelho afetou o comércio internacional, porque vários navios precisaram ser redirecionados da principal rota de transporte marítimo entre a Ásia e a Europa. Além disso, especialmente após os ataques dos Estados Unidos e Reino Unido contra o Iêmen, aumentou temores de que a guerra Israel-Hamas transborde para outros países do Oriente Médio, deflagrando um conflito regional mais amplo.

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Também no domingo, ativistas pró-Palestina protestaram nos portões da base aérea britânica da Royal Air Force em Akrotiri, no Chipre, porque ela foi usada como plataforma de lançamento para ataques contra os Houthis.

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