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EUA decidem reforçar presença militar no Iraque

Pentágono vai enviar helicópteros, drones e mais 300 soldados

Por Da Redação
30 jun 2014, 21h18

Os Estados Unidos estão reforçando mais uma vez a sua presença militar no Iraque com o envio de helicópteros, drones e 300 soldados adicionais, informou o Pentágono nesta segunda-feira. O porta-voz da instituição, o contra-almirante John Kirby, disse que cerca de 200 soldados chegaram ao Iraque no domingo para fortalecer a segurança na embaixada dos EUA, suas instalações de apoio e o Aeroporto Internacional de Bagdá. Outros 100 militares também estão a caminho da capital iraquiana para “fornecer segurança e apoio logístico”.

Em 19 de junho, os EUA já haviam anunciado o envio de 300 consultores militares para o país, que sofre com uma ofensiva dos jihadistas sunitas do Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL), que chegaram a proclamar a formação de um califado islâmico entre o Iraque e a vizinha Síria nesta segunda-feira.

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“Estas forças estão separadas e não fazem parte dos 300 militares que o presidente autorizou para estabelecer dois centros de operações conjuntas e conduzir uma avaliação de como os EUA podem oferecer apoio adicional às forças de segurança do Iraque”, disse Kirby em um comunicado. Uma autoridade americana, falando sob anonimato, disse que os EUA também cogitam montar um novo centro de operações conjuntas no noroeste da região curda semiautônoma do Iraque.

Embora nenhuma decisão definitiva tenha sido tomada, o funcionário afirmou que a instalação, a segunda deste tipo que os EUA estabelecem desde a deterioração da segurança iraquiana no início deste mês, pode ser localizada na província de Duhok, no extremo norte do país, perto da Síria e da Turquia.

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Soldados dos EUA em um centro de operações conjuntas semelhante em Bagdá estão colhendo informações sobre a situação no local e supervisionando colegas de farda que acompanham os militares iraquianos em campo. O presidente norte-americano, Barack Obama, não descartou ataques aéreos contra o EIIL, que ganhou força enquanto a guerra civil na vizinha Síria se arrasta.

(Com agência Reuters)

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