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EUA adotam estratégias contra novas armas e ações terroristas

Governo americano se concentrará no setor da aviação e na melhoria da tecnologias de biometria e de reconhecimento facial de suspeitos

Por Da Redação
Atualizado em 20 fev 2019, 20h03 - Publicado em 20 fev 2019, 19h59

O governo dos Estados Unidos adotou nesta quarta-feira, 20, duas novas estratégias de fortalecimento da segurança nas fronteiras e nos deslocamentos aéreos, como meio de prevenir o terrorismo e de “proteger” os americanos e seus interesses, informou a Casa Branca por comunicado.

A Estratégia Nacional para Combater as Viagens de Terroristas” (NSCTT, na sigla em inglês) tem o objetivo de impedir o livre deslocamento de terroristas de um país a outro e envolverá recursos de diferentes departamentos do governo americano. As autoridades trabalharão para melhorar os sistemas de reconhecimento já existentes e desenvolver tecnologias biométricas.

“O governo dos Estados Unidos usará todas as ferramentas disponíveis para limitar o planejamento, organização e execução de viagens de terroristas, prestando apoio às forças da ordem, parceiros do setor privado e comunidades”, diz o documento, que reconhece também a importância da colaboração de outros países.

O outro plano, “Estratégia Nacional sobre Segurança na Aviação (NSAS), se concentrará em ameaças ao setor do transporte aéreo, em especial as relacionadas a armas químicas e bioquímicas. O NSAS entrou em vigor em 2007 e passará por uma atualização.

O governo adverte que, apesar das medidas tomadas no passado para prevenir ataques, os “inimigos” dos Estados Unidos ainda consideram a aviação como um “alvo-chave”. Os ataques de 11 de setembro de 2001 foram realizados a partir do sequestro de quatro aeronaves – as duas que se chocaram com as Torres Gêmeas, de Nova York, o que teve o Pentágono, na Virgínia, como alvo e o que caiu no estado da Pensilvânia.

“A última década foi testemunha do auge de tecnologias que geram benefícios econômicos e sociais, mas que também podem ser usadas para ameaçar a segurança do ecossistema da aviação”, afirma o documento, que cita como exemplos a vulnerabilidade das conexões em aeroportos e o desenvolvimento de veículos não tripulados.

“O uso de tecnologias perturbadoras de forma imprudente ou maliciosa, assim como a constante evolução da ameaça terrorista aos voos tripulados requerem um novo enfoque por parte de toda a comunidade”, estabelece a nova estratégia.

(Com EFE)

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