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Estudante preso nos EUA por relógio confundido com bomba exige indenização de US$ 15 milhões

O aluno muçulmano Ahmed Mohamed foi detido em setembro com um relógio caseiro na escola, no Texas

Por Da Redação
Atualizado em 30 jul 2020, 21h18 - Publicado em 24 nov 2015, 14h50
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  • A família do estudante muçulmano detido no Texas, nos sul dos Estados Unidos, por levar à escola um relógio caseiro, que as autoridades confundiram com uma bomba, pediu nesta segunda-feira 15 milhões de dólares em indenização à prefeitura de Irving e ao estabelecimento de ensino para evitar um eventual processo.

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    Os advogados que representam a família de Ahmed Mohamed, de 14 anos, alegaram que o menino foi “detido injustamente, ilegalmente e interrogado sem a presença de seus pais”. Assim, a defesa do jovem solicitou 10 milhões de dólares à prefeitura e outros 5 milhões de dólares ao Distrito Escolar, além de um pedido público de desculpas.

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    Os advogados deram um prazo de 60 dias a essas instituições para que realizem o pagamento e evitem uma ação na Justiça.

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    Muçulmano de 14 anos é preso nos EUA por suspeita de criar bomba – mas era só um relógio

    Mohammed foi detido em setembro quando um de seus professores confundiu o relógio caseiro que tinha levado à escola com uma bomba, um episódio polêmico que muitos associaram à origem islâmica do jovem.

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    Após ser libertado, Mohamed recebeu o apoio do próprio presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que o convidou à Casa Branca.

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    Universidades americanas ofereceram bolsas ao jovem, mas a família de Mohamed aceitou uma oferta da Catar Foundation para se estabelecer em Doha e seguir com seus estudos.

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    “De forma compreensível, o senhor Mohamed está chateado com o tratamento dado a seu filho e a motivação desagradável e discriminatória de sua detenção”, disseram os advogados da família nas cartas enviadas à prefeitura e ao Distrito Escolar.

    (Com EFE)

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