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Estado Islâmico lista cem militares americanos a serem executados

Grupo terrorista afirma que colheu informações de bases de dados dos Estados Unidos

Por Da Redação
22 mar 2015, 12h00

Hackers que afirmam pertencer ao grupo jihadista Estado Islâmico (EI) publicaram neste domingo na internet uma lista com nomes e endereços de cem militares americanos a serem assassinados, segundo informou o Centro Americano de Vigilância de sites islamitas. O grupo, que se autodenomina “Divisão de Hackers do Estado Islâmico”, postou informações sobre membros de diferentes divisões do exército americano, incluindo fotografias e graduação dos militares listados.

O grupo afirma ter hackeado as informações de servidores, bases de dados e e-mails do governo americano. Segundo os jihadistas, os militares seriam integrantes que combatem a guerra contra o EI na Síria, Iraque e Iêmen.

Questionado pelo jornal americano The New York Times, o Departamento Americano de Defesa e o FBI afirmaram ter conhecimento da lista com as ameaças e indicaram que investigam o caso. O Departamento, no entanto, nega que os sistemas de inteligência do Exército tenham sofrido qualquer ataque ou invasão cibernética em busca de dados sigilosos.

Os militares que estão na lista divulgada pelo EI, no entanto, receberão visitas de seus superiores e foram instruídos a verificar seus perfis em sites e redes sociais para limitar o acesso a informações pessoais.

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Nos últimos meses, vários meios de comunicação e instituições americanas foram hackeadas por grupos que disseram pertencer ao EI. Em janeiro, hackers assumiram o controle temporário das contas no Twitter e no YouTube do comando militar americano no Oriente Médio. No início de janeiro, o FBI lançou uma investigação sobre uma série de ataques a sites americanos.

O governo americano, assim como outros ocidentais, expressou sua determinação para combater a propaganda do EI na internet, principalmente nas redes sociais. O comandante das tropas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) na Europa, Philip Breedlove, considerou a publicação da lista com os nomes dos militares americanos uma tentativa de desviar a atenção da parte “de um califado pressionado” no campo de batalha.

(Com AFP)

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