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Estado Islâmico divulga canto em mandarim para recrutar chineses

Os recrutadores do Estado Islâmico (EI) que convencem muçulmanos a se unir ao grupo extremista têm um novo alvo: os chineses. Para engrossar o exército de jihadistas na Síria e no Iraque, o grupo publicou um canto em mandarim, incitando chineses muçulmanos a “despertar” e “pegar em armar para lutar”. O canto foi divulgado pelo […]

Por Da Redação
Atualizado em 30 jul 2020, 21h17 - Publicado em 8 dez 2015, 16h16
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  • Os recrutadores do Estado Islâmico (EI) que convencem muçulmanos a se unir ao grupo extremista têm um novo alvo: os chineses. Para engrossar o exército de jihadistas na Síria e no Iraque, o grupo publicou um canto em mandarim, incitando chineses muçulmanos a “despertar” e “pegar em armar para lutar”. O canto foi divulgado pelo Centro de Mídia Al Hayat, divisão de propagando do Estado Islâmico.

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    De acordo com a CIA, em uma população de 1,4 bilhão de chineses, uma parcela de 1,8% é muçulmana – ou seja, cerca de 25 milhões de islâmicos vivem na China. Entre eles estão os Uighurs, um grupo étnico de islâmicos sunitas, minoria perseguida pelo Partido Comunista chinês. A comunidade islâmica internacional condena as políticas anti-islâmicas do país, principalmente na região de Xinjiang, onde oficiais chineses usaram lança-chamas para obrigar dez “terroristas” que teriam participado de um ataque a uma mina de carvão a sair de uma caverna. A operação deixou 28 mortos e, segundo ativistas chineses, mulheres e crianças estariam entre as vítimas.

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    Após a divulgação do canto em mandarim, o vice-ministro das Relações Exteriores da China, Cheng Guoping, disse que Pequim já se uniu a Washington e Moscou na cooperação internacional antiterror, sem dar detalhes da participação do país no combate ao Estado Islâmico.

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    Em julho de 2014, o líder do EI, Abu Bakr al-Baghdadi, afirmou que havia chineses entre as doze nacionalidades de combatentes do grupo. Especula-se que entre 100 e 300 muçulmanos chineses integrem atualmente o exército jihadista do EI na Síria e no Iraque.

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    (Da redação)

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