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Estado Islâmico confirma morte de seu líder em confronto na Síria

O grupo terrorista islâmico afirma que al-Husseini estava sendo perseguido por uma organização rival; o chefe havia sido nomeado há apenas oito meses

Por Da Redação
Atualizado em 3 ago 2023, 18h03 - Publicado em 3 ago 2023, 17h57
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  • O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) anunciou nesta quinta-feira, 3, a morte do seu líder, Abu al-Hussein al-Husseini al-Qurashi, após um confronto com o movimento jihadista Hayat Tahrir al-Sham, a extensão da Al-Qaeda na Síria. Segundo um comunicado do EI no aplicativo de mensagens Telegram, ele estava sendo perseguido pela organização rival na província de Idlib.

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    “Expressamos as condolências dos soldados do Estado Islâmico pela morte do califa dos crentes, Abu al-Hussein al Husseini al-Qurashi”, disse o porta-voz do grupo através de um áudio na plataforma.

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    O agora falecido chefe do EI foi nomeado há apenas oito meses, quando o último líder da organização, o iraquiano Abu Hasan al-Hashimi al-Qurashi, foi morto em um conflito. Ele permaneceu no cargo entre fevereiro e novembro de 2022.

    Desde o seu assassinato, aqueles que ocupam a chefia do movimento passaram a receber o título de “Al Qurashi”, em referência à tribo dos coraixitas da qual o profeta Muhammad fazia parte.

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    O próximo ocupante do posto, no entanto, ainda não foi anunciado.

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    Apesar de ter conquistado amplos territórios no Iraque e na Síria há nove anos, o Estado Islâmico tem perdido espaço em meio a uma renovada onda de ofensivas dos governos locais. O enfraquecimento, contudo, não impediu que células adormecidas sigam com ataques nas duas nações.

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    Em julho, os Estados Unidos também anunciaram a morte de Usama al-Muhajir, que liderava as atuações do EI no leste da Síria, durante um bombardeio realizado pelas forças americanas. O ataque, realizado na segunda-feira 3, foi uma operação “unilateral” de Washington, informou o Comando Central pelo Twitter.

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