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Ernesto Prat, um dos membros mais procurados da ETA, é detido na França

Madri, 25 jan (EFE).- O suposto membro da ETA Ernesto Prat Urzainqui, incluído na lista dos terroristas mais procurados desde 2008, foi detido nesta quarta-feira pela polícia francesa em sua casa na localidade de Urruña, na região dos Pirineus Atlânticos, confirmou o Ministério do Interior da Espanha. O detido, que nasceu na cidade espanhola de […]

Por Da Redação
25 jan 2012, 10h37
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  • Madri, 25 jan (EFE).- O suposto membro da ETA Ernesto Prat Urzainqui, incluído na lista dos terroristas mais procurados desde 2008, foi detido nesta quarta-feira pela polícia francesa em sua casa na localidade de Urruña, na região dos Pirineus Atlânticos, confirmou o Ministério do Interior da Espanha.

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    O detido, que nasceu na cidade espanhola de Pamplona, é um conhecido militante da esquerda basca e chegou a ser o número três em 2007 da lista da Ação Nacionalista Basca (ANV), formação herdeira do partido ilegal e braço político da ETA Batasuna.

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    Prat fugiu para a França após uma operação em 2008 da Guarda Civil contra a EKIN, organização ligada à ETA na região espanhola de Navarra.

    Após a fuga, a Polícia e a Guarda Civil incluíram o nome de Prat na lista dos terroristas mais procurados junto com outros quatro membros da EKIN que supostamente poderiam ter passado a fazer parte da ETA.

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    Essa é a quarta detenção de pessoas vinculadas à ETA desde a chegada ao poder na Espanha do Partido Popular em dezembro.

    Para o ministro do Interior espanhol, Jorge Fernández Díaz, esse fato demonstra que a ETA está tentando reconstruir sua ‘logística’ de forma ‘latente’.

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    Na terça-feira, o próprio o ministro afirmou que a organização mantém uma estrutura ‘clandestina’ e que continua guardando armamento e explosivos, segundo informações dos responsáveis da luta antiterrorista.

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    A ETA anunciou em 20 de outubro a ‘suspensão definitiva de sua atividade armada’, mas não sua dissolução nem a entrega das armas que possui.

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    A organização terrorista fez o anúncio um mês antes da realização das eleições gerais na Espanha (20 de novembro) e após declarar um cessar-fogo em janeiro de 2011.

    Em cinco décadas de atentados, a ETA foi responsável pela morte de mais de 850 pessoas, cometeu dezenas de sequestros e centenas de extorsões a empresários. EFE

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