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Emitida ordem de prisão contra vice-presidente iraquiano Hashemi

Uma comissão judicial iraquiana emitiu, nesta segunda-feira, uma ordem de prisão contra o vice-presidente Tareq al Hashemi, em virtude da lei antiterrorista, informaram fontes judiciais e de segurança. “A comissão de cinco membros emitiu uma ordem de prisão contra Tareq al Hashemi, de acordo com a lei antiterrorista”, informou à AFP um oficial de segurança, […]

Por Ali al-Saadi
19 dez 2011, 16h14
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  • Uma comissão judicial iraquiana emitiu, nesta segunda-feira, uma ordem de prisão contra o vice-presidente Tareq al Hashemi, em virtude da lei antiterrorista, informaram fontes judiciais e de segurança.

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    “A comissão de cinco membros emitiu uma ordem de prisão contra Tareq al Hashemi, de acordo com a lei antiterrorista”, informou à AFP um oficial de segurança, que pediu para ter sua identidade preservada.

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    Um encarregado judicial, que tampouco quis se identificar, confirmou a emissão da ordem. Anteriormente, a comissão havia proibido que Hashemi deixasse o país.

    A notícia foi dada pela emissora estatal de televisão Al Iraqiya, que difundiu sequências nas quais, segundo o ministério do Interior, os guarda-costas de Hashemi confessavam que planejavam e praticavam atos terroristas e que recebiam recursos e apoio do vice-presidente.

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    Pelo menos 13 guarda-costas de Hashemi haviam sido detidos nas últimas semanas, embora se desconheça quantos continuam detidos.

    Anteriormente, o presidente iraquiano, o curdo Masud Barzani, havia pedido conversas urgentes para prevenir o desmonte do governo de unidade nacional, advertindo que “a situação se dirigia para uma profunda crise”.

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    Nesta segunda-feira, o gabinete de Hashemi queixou-se de “assédio intencional”, evocando vários incidentes, como o bloqueio de sua sede há várias semanas.

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    Estes últimos acontecimentos ocorreram depois que, no sábado, o Iraqiya, segundo grupo parlamentar atrás da Aliança Nacional, coalizão de partidos xiitas da qual faz parte o premier Nuri Al Maliki, suspendesse sua participação no Parlamento e criticasse duramente a forma como o chefe de governo monopoliza o poder.

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    No domingo, o chefe de governo pediu ao Parlamento que retirasse sua confiança ao vice-premier, Saleh Mutlak, que o havia tratado na televisão de “ditador pior do que Saddam Hussein”.

    Os deputados abordarão a questão em 3 de janeiro, segundo um funcionário do Parlamento.

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