1/119 Neto de Mandela faz discurso na despedida no aeroporto de Pretória, na África do Sul (Reuters/VEJA) 2/119 Veteranos da luta pela independência da África do Sul carregam o caixão de Mandela durante cerimônia de despedida, em Pretória (Reuters/VEJA) 3/119 O presidente sul-africano, Jacob Zuma, e a ex-mulher de Nelson Mandela, Winnie Mandela (Reuters/VEJA) 4/119 Corpo de Nelson Mandela segue para o aeroporto rumo Qunu, onde será enterrado (Reuters/VEJA) 5/119 Mulher chora ao lado do caixão do ex-presidente sul-africano Nelson Mandela, em Pretória, África do Sul, nesta sexta-feira (13) (Markus Schreiber/AP/VEJA) 6/119 Estátua gigante de Nelson Mandela é içada por guindaste no terreno dos Union Buildings, sede do governo sul-africano em Pretória (Tsvangirayi Mukwazhi/AP/VEJA) 7/119 Sul-africanos prestam homenagens à Nelson Mandela (Reuters/VEJA) 8/119 Sul-africanos aguardam em uma fila para prestarem a última homenagem ao líder da luta contra o apartheid, Nelson Mandela, na sede do governo (Union Buildings), em Pretória (Stephane De Sakutin/AFP/AFP) 9/119 Cortejo fúnebre pelas ruas de Pretória, na África do Sul (AFP/VEJA) 10/119 Multidão durante cortejo fúnebre pelas ruas de Pretória (Gianluigi Guercia/AFP/VEJA) 11/119 Em Pretória, tumulto no embarque dos ônibus que levam ao complexo onde esta o corpo de Nelson Mandela (Reuters/VEJA) 12/119 Homem chora após passar pelo caixão de Nelson Mandela, em Pretória (Reuters/VEJA) 13/119 Em Pretória, tumulto no embarque dos ônibus que levam ao complexo onde esta o corpo de Nelson Mandela (Reuters/VEJA) 14/119 Homens com a bandeira da África do Sul durante cortejo fúnebre, em Pretória (Ronen Zvulun/Reuters/VEJA) 15/119 Pessoas jogam pétalas de rosas no cortejo fúnebre pelas ruas de Pretória (AFP/VEJA) 16/119 Fila para ver o corpo de Nelson Mandela, em Pretória (Reuters/VEJA) 17/119 Em Pretória, mulher reage ao saber que o tempo de fila é longo (Marco Longari/AFP/VEJA) 18/119 Fila para ver o corpo de Nelson Mandela, em Pretória (Reuters/VEJA) 19/119 Oficiais da marinha em frente ao caixão de Nelson Mandela, durante o velório do ex-presidente da África do Sul, em Pretória (Markus Schreiber/AFP/VEJA) 20/119 Sul-africanos seguram cartazes do ex-presidente sul-africano Nelson Mandela, em uma fila para ver seu corpo, em Pretória, África do Sul (Stephane De Sakutin/AFP/VEJA) 21/119 Corpo do ex-presidente sul-africano Nelson Mandela chega para segundo dia de velório em Pretória, África do Sul (Yves Herman/Reuters/VEJA) 22/119 Pessoas observam chegada do caixão do ex-presidente sul-africano Nelson Mandela durante segundo dia de velório em Pretória, África do Sul (Marco Longari/AFP/VEJA) 23/119 Pessoas fazem fila para pegar um ônibus para o velório do ex-presidente sul-africano Nelson Mandela em Pretória, África do Sul (Themba Hadebe/AP/VEJA) 24/119 Mulher chora ao lado do caixão do ex-presidente sul-africano Nelson Mandela, em Pretória, África do Sul (Yves Herman/Reuters/VEJA) 25/119 Sul-africanos formam fila para ver o corpo do ex-presidente sul-africano Nelson Mandela em Pretória, África do Sul (Filippo Monteforte/AFP/VEJA) 26/119 Corpo do ex-presidente sul-africano Nelson Mandela é levado em procissão ao Prédio da União, em Pretória, África do Sul (Katlholo Maifadi/AP/VEJA) 27/119 Corpo do ex-presidente sul-africano Nelson Mandela chega para segundo dia de velório em Pretória, África do Sul (Yves Herman/Reuters/VEJA) 28/119 Crianças usam máscaras do ex-presidente sul-africano Nelson Mandela em uma fila para ver seu caixão, na capital Pretória, África do Sul (Thomas Mukoya /Reuters/VEJA) 29/119 Homem chora ao lado do caixão do ex-presidente sul-africano Nelson Mandela, em Pretória, África do Sul (Yves Herman/Reuters/VEJA) 30/119 Pessoas fazem fila para ver o corpo do ex-presidente sul-africano Nelson Mandela em Pretória, África do Sul (Thomas Mukoya/Reuters/VEJA) 31/119 Mulher segura uma vela em homenagem a Nelson Mandela, em Johannesburgo (Ihsaan Haffejee/Reuters/VEJA) 32/119 Mulher olha da janela empoeirada de um ônibus antes de ser transportada para participar do velório de Nelson Mandela em Union Buildings, Pretória (Markus Schreiber/AP/VEJA) 33/119 Multidão se aglomera atrás de um cordão policial, após serem impedidos de entrar no velório de Nelson Mandela, em Pretória (Mike Hutchings/Reuters/VEJA) 34/119 Multidão se aglomera atrás de uma barreira feita pela polícia, após serem impedidos de entrar no velório de Nelson Mandela, em Pretória (Mike Hutchings/Reuters/VEJA) 35/119 Mulher passa mal e é socorrida no velório de Nelson Mandela, na África do Sul (Reuters/VEJA) 36/119 A modelo Naomi Campbell no velório de Nelson Mandela, em Pretória (AFP/VEJA) 37/119 A viúva de Mandela, Graça Machel, diante do caixão do marido, em Pretória (AFP/VEJA) 38/119 Pessoas na fila para entrar no velório de Nelson Mandela (AFP/VEJA) 39/119 Sul-africanos esperam para se despedir de Mandela em Pretória, nesta quarta-feira (11) (AP/VEJA) 40/119 Menino espera para se despedir de Mandela, em Pretória (Thomas Mukoya/Reuters/VEJA) 41/119 Bono Vox chega ao velório acompanhado de sua esposa, Alison Hewson, e da ex-assistente de Nelson Mandela, Zelda le Grange (AFP/VEJA) 42/119 Sul-africanos esperam para se despedir de Mandela em Pretória, nesta quarta-feira (11) (AP/VEJA) 43/119 Winnie Mandela, ex-esposa de Mandela, no funeral do ex-presidente da África do Sul (Reuters/VEJA) 44/119 Sul-africanos esperam para se despedir de Mandela em Pretória, nesta quarta-feira (11) (AP/VEJA) 45/119 Sul-africana espera para se despedir de Mandela em Pretória, nesta quarta-feira (11) (Markus Schreiber/AP/VEJA) 46/119 Cortejo fúnebre com o corpo do ex-presidente sul-africano e Nobel da Paz Nelson Mandela segue em rodovia nesta quarta-feira (11) (AFP/VEJA) 47/119 Cortejo fúnebre com o corpo do ex-presidente sul-africano e Nobel da Paz Nelson Mandela segue em rodovia nesta quarta-feira (11) (AFP/VEJA) 48/119 Cortejo fúnebre com o corpo do ex-presidente sul-africano e Nobel da Paz Nelson Mandela segue em rodovia nesta quarta-feira (11) (AFP/VEJA) 49/119 Sul-africanos comparecem no FNB Stadium, conhecido como Soccer City em Johannesburgo para assistir à cerimônia religiosa de despedida de Nelson Mandela, nesta terça-feira (10) (AFP/VEJA) 50/119 Sul-africanos comparecem no FNB Stadium, conhecido como Soccer City em Johannesburgo para assistir à cerimônia religiosa de despedida de Nelson Mandela, nesta terça-feira (10) (AFP/VEJA) 51/119 Sul-africanos comparecem no FNB Stadium, conhecido como Soccer City em Johannesburgo para assistir à cerimônia religiosa de despedida de Nelson Mandela, nesta terça-feira (10) (Peter Dejong/AP/VEJA) 52/119 Sul-africanos comparecem no FNB Stadium, conhecido como Soccer City em Johannesburgo para assistir à cerimônia religiosa de despedida de Nelson Mandela, nesta terça-feira (10) (AFP/VEJA) 53/119 Sul-africanos comparecem no FNB Stadium, conhecido como Soccer City em Johannesburgo para assistir à cerimônia religiosa de despedida de Nelson Mandela, nesta terça-feira (10) (Peter Dejong/AP/VEJA) 54/119 Sul-africanos comparecem no FNB Stadium, conhecido como Soccer City em Johannesburgo para assistir à cerimônia religiosa de despedida de Nelson Mandela, nesta terça-feira (10) (Themba Hadebe/AP/VEJA) 55/119 Sul-africanos comparecem no FNB Stadium, conhecido como Soccer City em Johannesburgo para assistir à cerimônia religiosa de despedida de Nelson Mandela, nesta terça-feira (10) (AFP/VEJA) 56/119 Sul-africanos comparecem no FNB Stadium, conhecido como Soccer City em Johannesburgo para assistir à cerimônia religiosa de despedida de Nelson Mandela, nesta terça-feira (10) (AFP/VEJA) 57/119 Sul-africanos comparecem no FNB Stadium, conhecido como Soccer City em Johannesburgo para assistir à cerimônia religiosa de despedida de Nelson Mandela, nesta terça-feira (10) (Themba Hadebe/AP/VEJA) 58/119 Sul-africanos comparecem no FNB Stadium, conhecido como Soccer City em Johannesburgo para assistir à cerimônia religiosa de despedida de Nelson Mandela, nesta terça-feira (10) (Reuters/VEJA) 59/119 Graca Machel, mulher de Mandela, acompanha à cerimônia religiosa de despedida, nesta terça-feira (10) (Reuters/VEJA) 60/119 Sul-africanos comparecem no FNB Stadium, conhecido como Soccer City em Johannesburgo para assistir à cerimônia religiosa de despedida de Nelson Mandela, nesta terça-feira (10) (AFP/VEJA) 61/119 Sul-africanos comparecem no FNB Stadium, conhecido como Soccer City em Johannesburgo para assistir à cerimônia religiosa de despedida de Nelson Mandela, nesta terça-feira (10) (AFP/VEJA) 62/119 Winnie Mandela Madikizela, ex-mulher de Mandela, acompanha à cerimônia religiosa de despedida, nesta terça-feira (10) (AFP/VEJA) 63/119 A atriz sul-africana Charlize Theron e o cantor Bono aguardam o início da cerimônia no FNB Stadium, nesta terça-feira (10) (AP/VEJA) 64/119 A atriz sul-africana Charlize Theron durante à cerimônia religiosa de despedida de Nelson Mandela, nesta terça-feira (10) (Ben Curtis/AP/VEJA) 65/119 Público canta durante homenagens a Mandela (PEDRO UGARTE / AFP/VEJA) 66/119 Público da cerimônia de adeus a Mandela (ODD ANDERSEN / AFP/VEJA) 67/119 Operários trabalham para erguer palco no FNB Stadium, conhecido como Soccer City que receberá evento de despedida de Mandela (Adrees Latif/Reuters/VEJA) 68/119 África do Sul se prepara para receber 53 chefes de Estado e de governo que confirmaram presença em uma jornada de homenagens que começarão com uma multidão de 80 mil pessoas reunidas no estádio Soccer City (Siphiwe Sibeko/Reuters/VEJA) 69/119 Operários trabalham nos preparativos do funeral do ex-presidente sul-africano Nelson Mandela na propriedade de sua família em Qunu (Rogan Ward/Reuters/VEJA) 70/119 Operários trabalham para erguer palco no FNB Stadium, conhecido como Soccer City que receberá evento de despedida de Mandela (Alexander Joe/AFP/VEJA) 71/119 Imagem de Nelson Mandela é projetada em uma montanha na Cidade do Cabo, em homenagem ao ex-presidente sul-africano e Nobel da Paz, morto na última quinta-feira (5), aos 95 anos, em Johannesburgo (África do Sul) (Mark Wessels/Reuters/VEJA) 72/119 Operário apara a grama em frente ao FNB Stadium, conhecido como Soccer City que receberá evento de despedida de Mandela (Ben Curtis/AP/VEJA) 73/119 Menino olha para balões com a foto de Nelson Mandela em homenagem realizada ao ex-presidente da África do Sul em Vilakazi Street, no bairro de Soweto (Siphiwe Sibeko/Reuters/VEJA) 74/119 Mulher faz oração do lado de fora da casa onde Nelson Mandela morreu na última quinta-feira (05) em Johannesburgo (Kai Pfaffenbach/Reuters/VEJA) 75/119 Velas foram colocadas junto a uma imagem do ex-presidente da África do Sul, Nelson Mandela morto na última quinta-feira (05), em homenagem feita por palestinos e pela comunidade africana na Cidade Velha de Jerusalém (Ahmad Gharabli/AFP/VEJA) 76/119 Sul-africanos dançam com roupas tradicionais durante uma cerimônia em homenagem ao ex-presidente Nelson Mandela em Orlando West, distrito de Johannesburgo (Carl de Souza/AFP/VEJA) 77/119 Muro com a imagem do ex-presidente Nelson Mandela em Soweto, perto de Johannesburgo (Carl de Souza/AFP/VEJA) 78/119 Flores e velas foram colocadas em frente à embaixada da África do Sul, em Paris, em homenagem a Nelson Mandela, morto na última quinta-feira (05) (Kenzo Tribouillard/AFP/VEJA) 79/119 Homenagens para o ex-presidente Nelson Mandela em frente à Embaixada da África do Sul, em Londres (Neil Hall/Reuters/VEJA) 80/119 Imagem do de Nelson Mandela é projetada na fachada da prefeitura de Paris (Charles Platiau/Reuters/VEJA) 81/119 Sul-africanos participam de um ato inter-religioso para homenagear o ex-presidente Nelson Mandela, em frente à Câmara Municipal, na Cidade do Cabo (Mark Wessels/Reuters/VEJA) 82/119 Sul-africanos deixam mensagens em frente à residência do ex-presidente Nelson Mandela, em Johannesburgo (Siphiwe Sibeko/Reuters/VEJA) 83/119 Crianças seguram velas diante de uma foto de Mandela durante orações em cerimônia em uma escola de Chennai, na Índia (Babu/Reuters/VEJA) 84/119 Flores em homenagem ao ex-presidente Nelson Mandela na Mandela Square em Sandton City, em Joanesburgo (Athol Moralee/AP/VEJA) 85/119 Crianças seguram velas e retratos de Nelson Mandela enquanto fazem oração em cerimônia em uma escola de Ahmedabad, na Índia, em homenagem ao líder sul-africano (Amit Dave/Reuters/VEJA) 86/119 Artista desenha um retrato do ex-presidente Sul-Africano Nelson Mandela em uma unha, como parte de sua homenagem em Siliguri, na Índia (Diptendu Dutta/AFP/VEJA) 87/119 Crianças seguram lâmpadas de barro em homenagem ao ex-presidente sul-africano Nelson Mandela, organizada pelo Movimento Aafia, em Karachi, no Paquistão (Akhtar Soomro/Reuters/VEJA) 88/119 Pessoas prestam homenagem a Mandela na rua em frente a sua antiga casa em Soweto, em Johanesburgo (Ben Curtis/AP/VEJA) 89/119 Homem passa por um mural com a imagem do ex-presidente sul-africano Nelson Mandela, em Loures, nos arredores de Lisboa, Portugal (Francisco Seco/AP/VEJA) 90/119 Pessoas prestam homenagem a Mandela na rua em frente a sua antiga casa em Soweto, em Johanesburgo (Ben Curtis/AP/VEJA) 91/119 Criança envolta em um pano com a imagem do ex-presidente sul-africano Nelson Mandela é vista em Soweto, na África do Sul (AP/VEJA) 92/119 Menino escreve uma mensagem do lado de fora da residência do ex-presidente sul-africano Nelson Mandela, em Johannesburgo, África do Sul (Siphiwe Sibeko/Reuters/VEJA) 93/119 Mulher presta homenagem a Nelson Mandela em frente à embaixada sul-africana em Londres, na Inglaterra (Oli Scarff/Getty Images/VEJA) 94/119 Alunos seguram velas e retratos de ex-Presidente sul-Africano Nelson Mandela durante uma cerimônia de oração, em uma escola na cidade de Chennai, na Índia (Babu/Reuters/VEJA) 95/119 Um banner gigante com uma foto do falecido Presidente sul-Africano Nelson Mandela cobre a fachada do Ministério das Relações Exteriores Quai dOrsay, em Paris, na França (Charles Platiau/Reuters/VEJA) 96/119 Mulher acende uma vela para prestar homenagem a Nelson Mandela em frente à embaixada sul-africana em Londres, na Inglaterra (Oli Scarff/Getty Images/VEJA) 97/119 Cartaz com a imagem do ex-presidente sul-Africano Nelson Mandela fica preso sobre um arame farpado durante uma manifestação contra assentamentos judaicos na aldeia da Cisjordânia de Bilin, perto de Ramallah, na Palestina (Mohamad Torokman/Reuters/VEJA) 98/119 Sul-africanos prestam homenagem ao ex-presidente Nelson Mandela na cidade do Cabo, na África do Sul (Nic Bothma/EFE/VEJA) 99/119 Capas dos jornais suecos retratam morte de Nelson Mandela, em Estocolmo (Jonathan Nackstrand/AFP/VEJA) 100/119 Homem coloca cartões em uma árvore do lado de fora da residência do ex-presidente sul-Africano Nelson Mandela, em Johannesburgo (Siphiwe Sibeko/Reuters/VEJA) 101/119 Mulher chora pela morte do ex-presidente Nelson Mandela na cidade do Cabo, na África do Sul (Nic Bothma/EFE/VEJA) 102/119 Pai fotografa seu filho em frente a uma estátua de Nelson Mandela na embaixada Sul-Africana, em Washington, nos Estados Unidos (James Lawler Duggan/Reuters/VEJA) 103/119 Pessoas acendem velas em homenagens fora da casa do falecido Presidente Sul-Africano Nelson Mandela, em Johannesburgo (Stephane De Sakutin/AFP/VEJA) 104/119 mulheres passam por uma escultura de areia em homenagem ao ex-presidente Sul-Africano Nelson Mandela criada pelo artista Sudarshan Pattnaik, em Puri, na Índia (Reuters/VEJA) 105/119 Pessoas acendem velas em frente a casa onde Mandela viveu, em Johannesburgo (STEPHANE DE SAKUTIN / AFP/VEJA) 106/119 Homenagens a Mandela em Johannesburgo, do lado de fora da casa em que o ex-presidente sul-africano viveu (STEPHANE DE SAKUTIN / AFP/VEJA) 107/119 Mulher chora durante missa celebrada em memória de Mandela na Catedral St Georges, na Cidade do Cabo (JENNIFER BRUCE / AFP/VEJA) 108/119 Rede de televisão australiana presta homenagem a Mandela em painel (Greg WOOD / AFP/VEJA) 109/119 Alexander Joe / AFP (Descanse em paz, Madiba, diz homenagem em Johannesburgo/VEJA) 110/119 Sul-africanos cantam em frente à casa de Nelson Mandela em Johannesburgo, para homenagear o ex-presidente, morto nesta quinta-feira (05), aos 95 anos (Siphiwe Sibeko/Reuters/VEJA) 111/119 Sul-africanos deixam homenagens ao redor da residência de Mandela em Johannesburgo (Reuters/VEJA) 112/119 Brancos e negros fazem vigília na África do Sul após morte de Mandela (Alexander Joe / AFP/VEJA) 113/119 Crianças seguram cartaz com a imagem de Nelson Mandela em frente à casa onde ele morava, em Johannesburgo (Siphiwe Sibeko/Reuters/VEJA) 114/119 Sul-africanos acendem velas em Johannesburgo para homenagear Nelson Mandela, morto nesta quinta-feira (05), aos 95 anos (Denis Farrell/AP/VEJA) 115/119 Em Nova York, homem segura velas em frente a um mural com a imagem do ex-presidente sul-africano Nelson Mandela, e do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama (Shannon Stapleton/Reuters/VEJA) 116/119 Sul-africanos acendem velas em frente à casa de Nelson Mandela em Johannesburgo, para homenagear o ex-presidente, morto nesta quinta-feira (05), aos 95 anos (Kim Ludbrook/EFE/VEJA) 117/119 Homem presta homenagem a Nelson Mandela em frente à casa do ex-presidente em Johannesburgo (Alexander Joe/AFP/VEJA) 118/119 Sul-africanos se concentram em frente à casa de Nelson Mandela em Johannesburgo, para homenagear o ex-presidente, morto nesta quinta-feira (05), aos 95 anos (Siphiwe Sibeko/Reuters/VEJA) 119/119 Sul-africanos se concentram em frente à casa de Nelson Mandela em Johannesburgo, para homenagear o ex-presidente, morto nesta quinta-feira (05), aos 95 anos (Alexander Joe/AFP/VEJA)
A África do Sul é uma nação de luto: desde a madrugada desta sexta-feira milhares de pessoas prestam suas homenagens a Nelson Mandela, morto na quinta-feira , aos 95 anos. Em Soweto, Johannesburgo, sul-africanos realizam vigílias diante da casa em que o líder que guiou a África do Sul de uma ditadura segregacionista para uma democracia multirracial morou. As pessoas rezam, acendem velas, cantam e dançam. Por toda a capital, Pretória, bandeiras se espalham pelas ruas. Segundo informações do jornal britânico The Guardian , o governo do país planeja cerimônias fúnebres ao longo dos próximos doze dias em memória de Mandela. Figura inspiradora por sua incansável resistência ao regime racista do apartheid,Mandela construiu um dos mais belos capítulos da história do século XX ao se tornar o primeiro presidente eleito democraticamente na África do Sul, depois de passar 27 anos preso por sua oposição à ditadura.
1/47 2005 - O ex-presidente Sul-Africano Nelson Mandela cumprimenta fotógrafos em Johannesburgo (Mike Hutchings/Reuters/VEJA) 2/47 Presidente da África do Sul, Nelson Mandela, em 1996 (Mike Hutchings/Reuters/VEJA) 3/47 Nelson Mandela, ex-presidente da África do Sul, depois de ser conferido com doutorado honorário em Direito na Universidade de Galway, na Irlanda em 2003 (Paul McErlane/Reuters/VEJA) 4/47 2004 - O ex-presidente Sul-Africano Nelson Mandela sorri durante anúncio oficial de sua aposentadoria da vida pública em Johannesburgo (Mike Hutchings/Reuters/VEJA) 5/47 O ex-presidente sul-africano Nelson Mandela em Londres (Reuters/VEJA) 6/47 2011 - Michelle e Mandela leem juntos na residência do ex-presidente sul-africano (Debbie Yazbek / AFP/VEJA) 7/47 2003 - Nelson Mandela durante a comemoração de seu aniversário de 85 anos (Alexander Joe/Reuters/VEJA) 8/47 Crianças sul-africanas cantam em comemoração ao aniversário de 94 anos do ex-presidente do país, Nelson Mandela (Stephane De Sakutin/AFP/VEJA) 9/47 2011 - O ex-presidente dos EUA Bill Clinton visita Mandela um dia antes do sul-africano completar 94 anos (Divulgação/VEJA) 10/47 Nelson Mandela com membros da família durante comemoração de seu aniversário em sua casa na cidade de Qunu, na África do Sul (Nelson Mandela Foundation/ PETER MOREY/AFP/VEJA) 11/47 A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, visita Nelson Mandela em sua casa na África do Sul (Jacquelyn Martin/Reuters/VEJA) 12/47 2010 - Nelson Mandela comemorou os 20 anos de sua libertação da prisão com um jantar particular. O líder africano ficou preso durante o regime do apartheid por 27 anos (AFP/VEJA) 13/47 Mandela assiste à cerimônia de encerramento da Copa 2010 (AFP/VEJA) 14/47 Os integrantes do grupo Elders com Nelson Mandela (Divulgação/VEJA) 15/47 2008 - Nelson Mandela em Johanesburgo, África do Sul (Lionel Healing/AFP/VEJA) 16/47 O ex-presidente sul-africano Nelson Mandela em Londres, em imagem de junho de 2008 (Shaun Curry/AFP/VEJA) 17/47 2007 - Nelson Mandela em Johanesburgo, África do Sul (Peter Dejong/AP/VEJA) 18/47 2007 - Nelson Mandela durante seu 89º aniversário na Fundação Nelson Mandela para as Crianças, em Johanesburgo, África do Sul (Denis Farrell/AP/VEJA) 19/47 2006 - Nelson Mandela, após receber a Anistia Internacional em Johanesburgo, África do Sul (Siphiwe Sibeko/Reuters/VEJA) 20/47 2005 - Nelson Mandela e Pelé (Juda Ngwenya/Reuters/VEJA) 21/47 2003 - Rainha Elizabeth II e Nelson Mandela em Londres (Kirsty Wigglesworth/AP/VEJA) 22/47 2003 - Bono Vox e Nelson Mandela em jantar beneficiente na África do Sul (Getty Images/VEJA) 23/47 1998 - Nelson Mandela com sua esposa Graça Machel, no Palácio do Planalto, em Brasília (Ana Araujo/VEJA) 24/47 Nelson Mandela com Fernando Henrique Cardoso em Brasília (Ana Araujo/VEJA) 25/47 Jimmy Carter, ex-presidente dos EUA, e Nelson Mandela, em 2010 (Getty Images/VEJA) 26/47 1998 - Nelson Mandela beija criança durante cerimônia de boas vindas em Ottawa, Canadá (Dave Chan/AFP/VEJA) 27/47 1998 - Nelson Mandela, o ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton, Hillary Clinton e Graça Machel (Scott Applewhite/AFP/VEJA) 28/47 1996 - Nelson Mandela com Michael Jackson na África do Sul (AFP/VEJA) 29/47 1996 - Nelson Mandela em um comício perto de Durban na África do Sul, onde foi preso em 1962 (Jantilal Rajesh/AP/VEJA) 30/47 1995 - Nelson Mandela visita sua antiga cela na Prisão Robben Island, África do Sul (AFP/VEJA) 31/47 1994 - Nelson Mandela com Whitney Houston em Johanesburgo, África do Sul (Reuters/VEJA) 32/47 1994 - Nelson Mandela faz juramento durante sua posse como primeiro presidente negro da África do Sul no Edifício União, em Pretória (AFP/VEJA) 33/47 1993 - Nelson Mandela e o ex-presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton (Greg Gibson/AP/VEJA) 34/47 1993 - Nelson Mandela durante a entrega do prêmio Nobel da Paz (Gerard Julien/AFP/VEJA) 35/47 1993 - Nelson Mandela e Muhammad Ali (Gluckstein Dana/Corbis Outline/VEJA) 36/47 1991 - Nelson Mandela em Havana, Cuba (Antonio Milena/VEJA) 37/47 1990 - Nelson Mandela (Hans Gedda/Sygma/Corbis/VEJA) 38/47 1990 - Nelson Mandela, alguns dias após sair da prisão (AFP/VEJA) 39/47 1990 - Vice-presidente do Congresso Nacional Africano (ANC), Nelson Mandela, fala para uma multidão em um comício em Port Elizabeth (Juda Ngwenya/Reuters/VEJA) 40/47 1990 - Nelson Mandela, após sair da prisão com a sua esposa Winnie (Sygma Corbis/Latinstock/VEJA) 41/47 1962 - Nelson Mandela (à esquerda), líder do Congresso Nacional Africano, partido que lutou pelo fim do apartheid na África do Sul, com os comandantes do exército da Argélia (Keystone/Getty Images/VEJA) 42/47 1961 - Nelson Mandela, durante discurso no Congresso Nacional Africano (Keystone/Getty Images/VEJA) 43/47 1960 - Nelson Mandela (I.D.A.F./SIPA/VEJA) 44/47 1960 - Nelson Mandela, durante conferência na África do Sul (Hulton Archive/Getty Images/VEJA) 45/47 1958 - Nelson Mandela ao sair de um tribunal de Pretória, África do Sul (Jurgen Schadeberg/Getty Images/VEJA) 46/47 1957 - Nelson Mandela durante o casamento com Winnie Mandela (AFP/VEJA) 47/47 1952 - Nelson Mandela treinando boxe (Hulton Archive/Getty Images/VEJA)
A despedida ao ícone da luta contra o apartheid será o maior evento da história da África do Sul . A TV estatal SABC já avisou que fará a cobertura ao vivo de todos os atos relacionados à morte de Nelson Mandela “nas próximas duas semanas”. O presidente Jacob Zuma, ao anunciar a morte em um pronunciamento transmitido pela televisão, disse que Madiba “terá funerais de Estado” e que as bandeiras do país permanecerão a meio mastro a partir desta sexta-feira até a realização do enterro.
CRONOLOGIA: Confira a linha do tempo com os principais fatos da vida de Mandela
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A primeira entrevista de Nelson Mandela à TV
https://youtube.com/watch?v=jpw8AU3wMsM
Com o fim do apartheid, Mandela discursa a multidão
https://youtube.com/watch?v=xZ9KlXCkb2s
Nelson Mandela é eleito presidente da África do Sul
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https://youtube.com/watch?v=5Zh8otC-c3s
Mandela discursa na Universidade de Harvard
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Mandela anuncia aposentadoria da vida pública
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Neto fala da alegria do avô durante a Copa de 2010
A rede americana CNN informou que haverá cerimônias públicas e privadas em homenagem ao prêmio Nobel da Paz. Segundo a CNN, o corpo será encaminhado a um hospital militar para ser embalsamado. A TV também cita, em sua página na internet, a organização de uma cerimônia fúnebre no estádio Soccer City, em Johannesburgo, onde foi disputada a final da Copa do Mundo de 2010. Citando fontes do governo sul-africano, acrescenta que o corpo será levado para a sede do governo em Pretória e, finalmente, para Qunu. Mandela nunca deu instruções exatas para seu funeral. Apenas indicou o desejo de ter uma cerimônia singela nesta aldeia para a qual se mudou quando ainda era criança.
A estrutura prevista para a despedida ao líder sul-africano, porém, passa longe da simplicidade. O Guardian destaca que o funeral de Mandela deverá rivalizar com o do papa João Paulo II em 2005, ao qual compareceram cinco reis, seis rainhas, setenta presidentes e primeiros-ministros, além de 2 milhões de fiéis. Às cerimônias dedicadas a Mandela, todos os ex-presidentes americanos vivos devem comparecer, além de chefes de estado e muitas celebridades. (Continue lendo o texto )
Vídeo: Músicas em homenagem a Nelson Mandela
“Tudo isso significa um planejamento sem precedentes e um pesadelo de segurança para a África do Sul”, destaca o jornal, citando um documento do governo sul-africano que prevê atividades para um período de doze dias. “Apesar de o documento ter sido elaborado mais de um ano atrás e possa ter sido revisto, é uma amostra de como as autoridades se prepararam para um momento único”. O governo sul-africano criou uma página na internet específica para publicar os avisos relacionados ao funeral de Mandela. Por enquanto, o texto diz apenas que cerimônias serão realizadas em vários locais “para dar a todos a oportunidade de participar”.
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Uma avalanche de tributos se espalhou pelo mundo em homenagem a Mandela, que estava doente há quase um ano. A saúde do líder sul-africano vinha se deteriorando nos últimos dois anos, principalmente por causa da infecção pulmonar – resquício de uma tuberculose contraída na prisão. O ex-presidente esteve internado em um hospital de Pretória por quase três meses, entre junho e setembro, respirando com a ajuda de aparelhos. No início desta semana semana, a filha mais velha de Mandela, Makaziwe, disse que seu pai estava lutando “em seu leito de morte “. “Cada momento, cada minuto com ele me assombra. Às vezes não acredito que sou filha desse homem que é tão forte, tão lutador”, afirmou, em entrevista à TV estatal.
Para a África do Sul, a perda de seu líder mais amado ocorre em um momento em que a nação, depois de ganhar reconhecimento global com o fim do apartheid, vive crescentes conflitos e protestos contra serviços precários, pobreza, criminalidade, desemprego e escândalos de corrupção que atingem o governo de Zuma. Ao acordar nesta sexta para um futuro sem Mandela, alguns sul-africanos reconhecem temer que a morte do herói possa deixar o país vulnerável a tensões raciais e sociais que ele lutou tanto para combater. O dia nasceu e as pessoas saíram de casa para o trabalho na capital, Pretória, em Johanesburgo e Cidade do Cabo, mas muitos ainda estavam em choque pela morte do homem que foi um símbolo mundial da reconciliação e da coexistência pacífica.
“Não vai ser bom. Eu acho que vai se tornar um país mais racista”, disse Sharon Qubeka, 28 anos, uma secretária da comunidade de Tembisa, que se dirigia ao trabalho em Johanesburgo. “Mandela era o único que mantinha as coisas unidas”.
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Leia no blog De Nova York, por Caio Blinder:
Nelson Mandela, uma lenda viva, partiu aos 95 anos de idade, em meio a uma longuíssima expectativa global. Ele era apenas um gigante, não um santo milagreiro, curandeiro das mazelas sul-africanas. Mandela fez a sua imensa e generosa parte. Trata-se de uma lição para a humanidade. Ele deu um senso de propósito para o país, tanto na era pós-apartheid, como na penosa negociação para que o regime racista fosse enterrado da forma menos sangrenta possível. Mandela negociou com os algozes brancos. Seu espírito de reconciliação racial e sabedoria política acalmaram não apenas a minoria branca, mas a maioria do país.
Mandela tinha credibilidade. Ele fizera sua própria transição de líder de um movimento de resistência (que inclusive apelava para o terrorismo) a pai da nação. De origem aristocrática, Mandela era o que África do Sul tinha mais de próximo de rei. Ele deu este senso de propósito ao país, mas sabia que não seria possível um projeto nacional meramente em torno dele. Não é à toa que sua opção foi por apenas um mandato presidencial (1994 a 1999). A rigor, Mandela nunca foi um presidente executivo. Ele tinha este papel monárquico.
(Com agência Reuters)