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Egito registra três mortes em ataque e protestos no Cairo

Salafistas foram às ruas da capital contra o governo de Abdel Fattah Sisi. Horas antes, um general de brigada foi baleado, também no Cairo

Por Da Redação
28 nov 2014, 15h43
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  • Duas pessoas, incluindo um general do Exército foram mortas nesta sexta-feira no Cairo, Egito. Duas mortes foram registradas em meio a protestos de um grupo salafista que exigia a queda do governo do ex-chefe do Exército Abdel Fattah Sisi. Os manifestantes afirmavam que os militares atentaram contra a “identidade islâmica do Egito” ao depor o presidente Mohamed Mursi, em um golpe em julho do ano passado.

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    Horas antes dos protestos, um general de brigada morreu e dois soldados foram feridos por um homem armado que passou com um veículo e abriu fogo em um estacionamento em Gesr al-Suez, também no Cairo. Um dos feridos morreu horas depois.

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    No distrito de Matariya, ponto principal dos protestos, um civil foi morto antes de as forças de segurança dispersarem a manifestação. Um amigo de uma das vítimas afirmou à agência France-Presse que policiais atiraram contra os manifestantes, mas o Ministério do Interior disse que as autoridades foram recebidas a tiros. O órgão afirmou ainda que as forças de segurança desmantelaram dez planos de ataques com explosivos e que mais de 200 pessoas foram detidas, em todo o país.

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    A Irmandade Muçulmana, grupo fundamentalista que alavancou a eleição de Mursi, disse que apoiava os atos desta sexta, mas não deu detalhes sobre como pretendia cooperar com os salafistas. Após a queda de Mursi, o governo militar passou a classificar o grupo como “organização terrorista”.

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    Apesar dos confrontos, os protestos reuniram um número pequeno de pessoas. O número oficial de manifestantes no Cairo ficou em aproximadamente 400. Bem menos impressionante em comparação com a multidão que tomou as ruas em 2011 levando à queda do ditador Hosni Mubarak, ou aos que pediram a saída de Mursi.

    (Com agência Reuters)

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