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Egípcios comemoram primeiro aniversário da revolução no Cairo

Cairo, 25 jan (EFE).- Com vuvuzelas, máscaras e todo tipo de artigos de festa, os egípcios decoraram nesta quarta-feira a emblemática praça Tahrir para comemorar o primeiro aniversário da revolução que tirou do poder o presidente Hosni Mubarak. Por mais que os ativistas insistissem na necessidade de manter as reivindicações políticas, sobretudo a da transferência […]

Por Da Redação
25 jan 2012, 17h14
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  • Cairo, 25 jan (EFE).- Com vuvuzelas, máscaras e todo tipo de artigos de festa, os egípcios decoraram nesta quarta-feira a emblemática praça Tahrir para comemorar o primeiro aniversário da revolução que tirou do poder o presidente Hosni Mubarak.

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    Por mais que os ativistas insistissem na necessidade de manter as reivindicações políticas, sobretudo a da transferência do poder dos militares a uma autoridade civil, a maioria das pessoas preferiu participar da festa.

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    Mas ninguém se esquecia que as exigências dos manifestantes, como a libertação dos detidos e as indenizações às vítimas continuam de pé.

    ‘O povo adora comemorar tudo isto’, disse à Agência Efe Naguan al Ashual, enquanto distribuía panfletos da campanha ‘El Proyecto’, que pretende conscientizar a população sobre o atual processo de transição democrática.

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    Na festa de cenário revolucionário, famílias inteiras improvisaram qualquer espaço da praça para sentar e descansar, comer sanduíches e tomar chá enquanto as passeatas chegavam de diferentes pontos da capital egípcia.

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    Em um dos acessos à praça, um grupo de islamitas discutia com vários jovens que recriminavam seu pouco apoio aos objetivos da revolução. Um dos integrantes do grupo, Ahmed Sirag, discordava do que diziam sobre os islâmicos.

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    ‘Devem nos escutar antes de opinar sobre nós. Precisamos do islã verdadeiro e por enquanto não há nada para comemorar, porque ainda estamos sob o antigo regime’, destacou Sirag.

    No epicentro da revolta que desbancou do poder o ditador Hosni Mubarak, a memória do ex-presidente foi esquecida e o que se via eram cartazes com imagens dos mortos nos protestos do último ano. EFE

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    bds/cs/dr

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