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‘Discurso machista’: as reações da mídia internacional ao 7 de Setembro

Em Portugal, o Público destacou em suas páginas iniciais a 'vulgar referência sexual' feita pelo mandatário, em menção aos gritos de 'imbrochável'

Por Da Redação Atualizado em 8 set 2022, 09h37 - Publicado em 7 set 2022, 18h59
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    Reportagem da agência argentina Télam sobre os eventos de 7 de Setembro. 07/09/2022 (Télam.com.ar/Reprodução)

    Com duras críticas às ações do presidente Jair Bolsonaro, alguns dos principais veículos da mídia internacional repercutiram nesta quarta-feira os eventos públicos deste 7 de Setembro.

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    Em Portugal, o Público destacou em suas páginas iniciais a “vulgar referência sexual” feita pelo mandatário, em menção aos gritos de “imbrochável”. No mesmo veículo, inclusive, foi preciso explicar a palavra, definida como “termo calão para designar um homem sexualmente viril”.

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    + A desconfortável posição do presidente de Portugal no 7 de Setembro

    O periódico também citou o “discurso machista” de Bolsonaro, que citou a esposa, Michelle Bolsonaro, em quem lhe deu um beijo na boca e a comparou com outras primeiras-damas, chamando-a de “princesa”.

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    A agência Télam, da Argentina, definiu o termo como “palavra em português que significa que seu membro sempre está ereto para o ato sexual”. O veículo destaca ainda que, no mesmo discurso em que “o presidente disse que o Supremo e a Justiça Eleitoral conspiram contra ele, também se vangloriou de seu próprio ‘vigor sexual'”.

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    Reportagem do português Público sobre os eventos de 7 de Setembro. 07/09/2022 (Público.pt/Reprodução)

    A agência de notícias americana Associated Press, em texto republicado em jornais de peso como o Washington Post, por sua vez, afirmou que o presidente “transformou o bicentenário da independência em um comício”. O texto também sublinha o fato que o presidente “chegou em Brasília acompanhado de ao menos um dos empresários que supostamente participou de um grupo de mensagens que incluía comentários a favor de um possível golpe e envolvimento militar na política”.

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    Já a Reuters, outra agência de notícias, afirmou que o “líder de extrema-direita cooptou o feriado nacional do bicentenário para servir à sua reeleição”.

    Em tom similar, o espanhol El País afirma que o presidente “converteu a efemérida em uma sucessão de atos eleitorais no Rio de Janeiro e em Brasília após presidir o desfile oficial na capital”.

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    Em reportagem, a rede americana CNN afirmou que “embora o Dia da Independência deva ser um feriado nacional apartidário, o presidente muitas vezes se refere a ele como um marco importante em sua campanha de reeleição, instando apoiadores a se preparem para ‘dar a vida’ naquele dia — uma escalada retórica até mesmo para o líder verborrágico populista”.

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    A rede francesa TV5, por sua vez, disse que “a quatro semanas da votação mais polarizada da história recente” do Brasil, Bolsonaro pretende usar a data como “uma demonstração de força”.

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