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Diretora do Serviço Secreto dos EUA renuncia após atentado contra Trump

Kimberly Cheatle havia se recusado a deixar o cargo, mas tomou a decisão após admitir falhas de segurança e sofrer pressão generalizada

Por Da Redação
Atualizado em 23 jul 2024, 12h20 - Publicado em 23 jul 2024, 11h55
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  • A diretora do Serviço Secreto dos Estados Unidos, Kimberly Cheatle, renunciou ao cargo nesta terça-feira, 23, após pressão generalizada. Sua agência foi amplamente criticada por falhar em impedir a tentativa de assassinato do ex-presidente americano Donald Trump em um comício eleitoral na Pensilvânia, no início deste mês.

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    A renúncia de Cheatle ocorreu um dia após ela ter participado de uma audiência na Câmara dos Deputados sobre as ações do Serviço Secreto que levaram ao atentado contra Trump na cidade de Butler, onde foi alvo de duras críticas de membros de um comitê de responsabilidade composto de deputados que investigam o episódio.

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    Nessa audiência, Cheatle recusou-se a renunciar, enfatizando que ainda era a pessoa mais qualificada para chefiar o Serviço Secreto. A agência é responsável por proteger o presidente, o vice-presidente, seus familiares e os principais candidatos presidenciais.

    Críticas ao Serviço Secreto

    Trump, que se tornou na semana passada o candidato presidencial oficial do Partido Republicano, escapou por pouco com vida do ataque a tiros perpetrado por Thomas Crooks, de 20 anos, durante o comício – porque virou ligeiramente a cabeça para apresentar um gráfico com dados sobre imigração. Um participante do evento morreu baleado e dois homens ficaram gravemente feridos.

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    Crooks estava empoleirado em um telhado a 150 metros do palco onde Trump dava o discurso no evento de campanha. O Serviço Secreto foi criticado por não alargar o seu perímetro de segurança para incluir o complexo onde estava o edifício, deixando os policiais ​​locais de Butler responsáveis pela proteção daquela área.

    Os agentes, além disso, permitiram que Trump subisse ao palco e começasse a discursar depois de receber um relatório da polícia local de que uma pessoa suspeita tinha sido vista no evento. Essa pessoa acabou sendo Crooks, que foi morto por um sniper do Serviço Secreto depois de disparar vários tiros contra Trump.

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