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Depois da ‘lama vermelha’, poeira tóxica preocupa Hungria

Falta de chuva prejudica a qualidade do ar nas áreas mais atingidas

Por Da Redação
13 out 2010, 09h33

Enquanto a Hungria se mobiliza para recuperar as regiões atingidas pela lama vermelha que vazou após um acidente numa fábrica de alumínio, a alta concentração de uma poeira tóxica é o que mais preocupa no momento. Na localidade de Kolontár, as autoridades recomendam aos operários que trabalham nas tarefas de proteção e reconstrução que renovem suas máscaras de proteção a cada duas horas, segundo o porta-voz da equipe de Defesa Civi, György Töttös.

As boas condições meteorológicas impedem maiores danos à represa por onde começou o vazamento, mas a falta de chuva também faz com que o lodo evapore mais rapidamente e se transforme em pó, transmitindo as substâncias tóxicas pelo ar. Nesta quarta-feira, as autoridades reforçam o dique de contenção que se espera ser capaz de proteger as cidades de Kolontár e Devecser – as mais afetadas pela maior catástrofe ambiental do país, que deixou oito mortos e 150 feridos, dos quais cerca de 50 ainda estão hospitalizados.

A tragédia – O acidente aconteceu no início da semana passada, quando o depósito da fábrica que fica na cidade de Ajka, 165 quilômetros a oeste da capital Budapeste, rompeu-se, espalhando os resíduos. A lama vermelha se espalhou por várias regiões e, na quinta-feira, chegou ao Rio Danúbio – o segundo mais longo da Europa e que banha seis países. Contudo, análises nas águas fluviais apontam que o material já estava diluído e, portanto, menos tóxico.

(Com agência EFE)

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