Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Cristina Kirchner é atendida por médico após saber de morte de subsecretário

Por Da Redação
20 dez 2011, 16h34

Montevidéu, 20 dez (EFE).- A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, sofreu ‘um quadro de descompensação’ e teve que ser atendida por um médico em Montevidéu, onde será realizada a 42ª Cúpula do Mercosul, após ser informada da morte do subsecretário de Comércio Exterior de seu governo, disseram fontes oficiais.

O subsecretário Ivan Heyn foi encontrado morto nesta terça-feira na capital do Uruguai, onde estava para participar da cúpula.

‘Ela foi atendida por seu médico pessoal em um quarto próximo ao local’ em que acontecia a reunião de presidentes prévia ao início formal da Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul, informaram à Efe fontes da Presidência uruguaia.

Cristina sofreu ‘um quadro de descompensação’ e está ‘emocionalmente muito abalada’, e por isso ‘deixará a cúpula’, acrescentaram as fontes, enquanto crescem os rumores na sede do Mercosul em Montevidéu de um eventual cancelamento do encontro presidencial, que ainda nem havia começado.

Continua após a publicidade

Heyn foi encontrado morto no hotel Radisson, onde estava hospedado. O jovem subsecretário, de 33 anos, que havia assumido o cargo no último dia 10 de dezembro, se enforcou no quarto do hotel, confirmaram à Efe fontes policiais.

O político era integrante do La Cámpora, o partido político jovem do kirchnerismo que foi criado por Máximo Kirchner, filho do falecido ex-presidente Néstor Kirchner e de sua esposa e sucessora, Cristina Kirchner.

Economista heterodoxo graduado com honras na Universidade de Buenos Aires, Heyn presidiu a Corporação Puerto Madero e foi diretor da produtora de aço Aluar, uma das mais importantes da Argentina.

Continua após a publicidade

De pai paraguaio e mãe argentina, ele também foi presidente da Federação de Estudantes da Universidade de Buenos Aires. Sua carreira no governo kirchnerista começou quando ele tinha 28 anos, como assessor da então ministra da Economia Felisa Miceli, e depois secretário de Indústria, entre os anos de 2008 e 2009.

Após o triunfo eleitoral de Cristina em outubro, a presidente argentina o escolheu como um dos novos líderes jovens dentro do Ministério da Economia, cujo titular é Hernán Lorenzino.

No momento em que soube da morte, Cristina Kirchner estava com a presidente Dilma Rousseff, além dos governantes de Paraguai, Fernando Lugo; Uruguai, José Mujica; Venezuela, Hugo Chávez, e do Equador, Rafael Correa, em uma reunião prévia ao início da sessão plenária da cúpula. EFE

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.