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Costa do Marfim continua sendo um ‘país frágil’, avalia ONU

Abidjan, 16 jan (EFE).- A subsecretária-geral adjunta para Assuntos Humanitários da ONU, Catherine Bragg, afirmou nesta segunda-feira em Abidjan que a Costa do Marfim continua sendo ‘um país frágil’, apesar do atual processo de reconciliação e da melhora da situação de segurança no país. ‘A Costa do Marfim ainda é um país frágil, em fase […]

Por Da Redação
16 jan 2012, 17h46
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  • Abidjan, 16 jan (EFE).- A subsecretária-geral adjunta para Assuntos Humanitários da ONU, Catherine Bragg, afirmou nesta segunda-feira em Abidjan que a Costa do Marfim continua sendo ‘um país frágil’, apesar do atual processo de reconciliação e da melhora da situação de segurança no país.

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    ‘A Costa do Marfim ainda é um país frágil, em fase de recuperação e fortemente afetado pelo legado das numerosas crises que suportou’, disse Bragg.

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    A subsecretária, que chegou neste domingo à capital marfinense, explicou que sua visita tem como objetivo avaliar a situação humanitária do país, nove meses depois da crise pós-eleitoral que atingiu a nação no final de 2010 e em 2011.

    Bragg também busca ‘sensibilizar os doadores e os cidadãos sobre os desafios pendentes, assim como sobre a necessidade de um financiamento significativo ao longo do ano para dar uma resposta humanitária sólida que contribua à estabilização’.

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    Segundo ela, as agências de ajuda humanitária precisam de US$ 173 milhões para realizar suas atividades na Costa do Marfim, inclusive o retorno de milhares de refugiados que fugiram durante a crise pós-eleitoral.

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    Após o pleito de 28 de novembro de 2010, o ex-presidente Laurent Gbagbo não quis reconhecer sua derrota eleitoral, mas seu rival Alassane Ouattara foi declarado vencedor assim mesmo, o que desencadeou uma crise de cinco meses entre as forças leais a Gbagbo e as pró-Ouattara.

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    Pelo menos 3 mil pessoas morreram, outras 32 estão desaparecidas e 500 foram detidas de forma arbitrária em atos de violência posteriores ao pleito, segundo a Procuradoria do Tribunal Penal Internacional (TPI).

    Detido 11 de abril de 2011, Gbagbo foi levado a Haia (Holanda) no dia 29 de novembro passado para ser julgado no TPI, que o acusa de crimes contra a humanidade, entre eles estupros, assassinatos e perseguições dirigidas contra partidários de Ouattara. EFE

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