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Costa Cruzeiros pagará 2 milhões de euros a vítimas francesas do Concordia

Paris, 8 mai (EFE).- A empresa Costa Cruzeiros, proprietária da embarcação Costa Concordia que naufragou no dia 13 de janeiro passado no litoral italiano, aceitou pagar uma indenização de 2 milhões de euros a 235 passageiros franceses que apresentaram uma demanda judicial coletiva. Os advogados do grupo de passageiros anunciaram nesta terça-feira, segundo informou a […]

Por Da Redação
8 Maio 2012, 17h16
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  • Paris, 8 mai (EFE).- A empresa Costa Cruzeiros, proprietária da embarcação Costa Concordia que naufragou no dia 13 de janeiro passado no litoral italiano, aceitou pagar uma indenização de 2 milhões de euros a 235 passageiros franceses que apresentaram uma demanda judicial coletiva.

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    Os advogados do grupo de passageiros anunciaram nesta terça-feira, segundo informou a emissora de rádio ‘France Inter’, que cada uma dessas vítimas receberá 8 mil euros por enquanto, à espera da avaliação específica dos danos sofridos no incidente.

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    Bertrand Courtois, advogado do grupo, afirmou que as quantias serão efetivadas a cada um dos integrantes desse grupo de litigantes a partir desta quarta-feira.

    Ao todo, viajavam no cruzeiro 462 passageiros de nacionalidade francesa, dos quais seis morreram e dois ainda são considerados oficialmente desaparecidos.

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    Courtois indicou à emissora que essa quantia é apenas uma antecipação e que agora existe um período de cinco meses para examinar a situação individual de cada passageiro para avaliar suas circunstâncias pessoais e estimar novas indenizações.

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    Ele indicou ainda que a companhia proprietária da embarcação se compromete a pagar ‘despesas de advogados e psicólogos’ aos que precisarem e disse não ter exigido que os denunciantes desistam de abrir processos penais ou ante jurisdições de outros países.

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    O Costa Concordia encalhou em uma formação rochosa perto da ilha de Giglio após manobras polêmicas efetuadas pelo capitão, Francesco Schettino, em prisão domiciliar desde 17 de janeiro, acusado de homicídio múltiplo, abandono de navio, naufrágio e de não ter informado imediatamente às autoridades portuárias sobre a colisão.

    A bordo do cruzeiro, viajavam 4.229 pessoas, das quais morreram 30. EFE

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