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Coronavírus: EUA desaconselham viagens à China; número de mortos vai a 213

Só na China e em seus territórios semiautônomos foram registrados 9.709 casos de contaminação; outros 131 casos foram relatados em 23 nações

Por Da Redação
Atualizado em 31 jan 2020, 10h24 - Publicado em 31 jan 2020, 09h31
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  • Os Estados Unidos alertaram seus cidadãos a não viajar para a China, no momento em que o número de mortos por um novo coronavírus declarado como emergência de saúde global pela Organização Mundial da Saúde (OMS) chegou a 213 nesta sexta-feira, 31.

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    Só na China e em seus territórios semiautônomos foram registrados 9.709 casos de contaminação pelo coronavírus, segundo o governo. Não houve mortes fora do país, embora 131 casos tenham sido relatados em 23 outras nações e regiões, sendo o mais recente no Reino Unido, onde as autoridades disseram que os dois casos eram na mesma família.

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    A OMS relatou pelo menos oito casos de transmissão de pessoas para pessoa em quatro países: Estados Unidos, Alemanha, Japão e Vietnã. A Tailândia informou nesta sexta-feira que também teve um caso de transmissão de humano para humano.

    As bolsas de valores ficaram estáveis pouco depois que a OMS elogiou os esforços da China para conter o vírus, após uma queda no dia anterior devido ao aumento no número de mortos na segunda maior economia do mundo.

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    “Não viajem para a China devido ao novo coronavírus identificado pela primeira vez em Wuhan”, disse o Departamento de Estado americano em um novo comunicado de viagem em seu site, elevando o alerta para a China ao mesmo nível de Afeganistão e Iraque.

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    O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, afirmou ao Parlamento que seu governo decidiu elevar o nível de alerta sobre doenças infecciosas para a China, pedindo aos cidadãos que evitem viagens não urgentes.

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    O alerta do Japão para a província central de Hubei, na China, onde o vírus surgiu pela primeira vez em dezembro, na capital Wuhan, é um nível mais alto, aconselhando os cidadãos a não viajarem para lá.

    A China adotou “as medidas mais abrangentes e rigorosas de prevenção e controle”, disse uma porta-voz do Ministério das Relações Exteriores em resposta à declaração da OMS, embora Pequim não tenha comentado sobre o aviso de viagem dos Estados Unidos. “Temos plena confiança e capacidade de vencer essa luta”, declarou Hua Chunying em comunicado.

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    O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, elogiou a China por seus esforços e disse que a OMS não está recomendando restrições de viagens ou comércio com a gigante asiática.

    Ele afirmou que a emergência global foi declarada devido ao perigo de o vírus se espalhar para países com sistemas de saúde fracos, acrescentando: “Precisamos agir agora”.

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    (Com Reuters)

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