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Coreia do Norte é acusada de hackear Pfizer para roubar dados de vacina

Agência Nacional de Inteligência da Coreia do Sul detectou o suposto ataque para roubar a tecnologia do imunizante contra o novo coronavírus

Por Da Redação
Atualizado em 4 jun 2024, 13h39 - Publicado em 16 fev 2021, 17h09
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  • A Agência Nacional de Inteligência da Coreia do Sul acusou a vizinha Coreia do Norte, nesta terça-feira, 16, de hackear o sistema da farmacêutica americana Pfizer em uma tentativa de roubar a tecnologia da vacina contra o novo coronavírus.

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    Segundo a agência de notícias sul-coreana Yonhap, não está claro quais dados foram roubados, nem se houve roubo efetivo. Funcionários da inteligência do país informaram legisladores sobre o suposto ataque de forma privada.

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    A Pfizer ainda não comentou.

    Pandemia de ciberataques

    A Coreia do Norte é uma sociedade fechada, mas com unidades cibernéticas avançadas, e não é a primeira vez que Pyongyang é acusado de hackear empresas farmacêuticas para recuperar dados sobre seu trabalho na criação de uma nova vacina contra o coronavírus.

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    Em novembro, a empresa Microsoft detectou que pelo menos nove organizações de saúde, incluindo a Pfizer e sua parceira alemã, BioNTech, foram visadas por organizações apoiadas pelo Estado na Coreia do Norte e pela Rússia.

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    O Kremlin negou ter como alvo a pesquisa de vacinas de outros países, mas o líder norte-coreano, Kim Jong-un, não comentou. Segundo ele, seu país não tem casos de Covid-19.

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    Desde o início da pandemia, nações têm enfrentado hackers como parte da crise do coronavírus. No ano passado, o Centro Nacional de Segurança Cibernética, no Reino Unido, criou um braço protetor em torno da pesquisa de vacinas, reporta a emissora BBC. Neste ano, o foco mudou para a proteção da cadeia de suprimentos e distribuição dos imunizantes.

    A Coreia do Norte deve receber dois milhões de doses da vacina do laboratório AstraZeneca, em parceira com a Universidade Oxford, nas próximas semanas. O país está de fronteiras fechadas desde janeiro passado, quando a China oficializou a propagação do novo vírus. A decisão isolou o país de seu vizinho e importante aliado comercial e diplomático.

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