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Convenção Democrata não amplia vantagem de Biden nas pesquisas

Ex-vice-presidente manteve os cerca de sete pontos percentuais que tinha à frente do presidente, Donald Trump, segundo Reuters/Ipsos

Por Da Redação
26 ago 2020, 19h31

Uma pesquisa da agência de notícias Reuters e da empresa de marketing Ipsos divulgada nesta quarta-feira, 26, aponta que o candidato democrata às eleições presidenciais dos Estados Unidos, Joe Biden, não conseguiu ampliar sua vantagem contra o presidente americano, Donald Trump, após a Convenção Nacional Democrata da semana passada.

Cerca de 47% do eleitorado americano tem intenção de votar em Biden, segundo a pesquisa desta quarta-feira, que foi realizada entre a quarta-feira 19, penúltimo dia da convenção) e 25 de agosto com mais de 3.800 pessoas. Trump conta com apenas 40% das intenções de voto.

Em comparação, na pesquisa anterior da Reuters/Ipsos, referente ao início de agosto, Biden tinha 48%, e Trump os mesmos 40%.

O fato de Biden não melhorar nas pesquisas após a convenção de seu partido, que foi drasticamente reduzida em virtude da pandemia da Covid-19, destoa do cenário das eleições anteriores, em 2016.

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A então candidata democrata, a ex-secretária de Estado Hillary Clinton, ganhou 4 pontos percentuais após o evento partidário daquele ano, que ocorreu no final de julho.

A Reuters afirma que o adiamento da convenção deste ano, de julho para agosto, e a sua redução para um evento majoritariamente virtual podem ter contribuído para Biden não ter crescido nas pesquisas.

A correlação entre as convenções partidárias e o ganho nas intenções de votos também envolve o Partido Republicano. Em 2016, Trump viu seu apoio crescer em 4 pontos percentuais, assim como Clinton, após a convenção de seu partido, no início de julho.

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A Convenção Nacional Republicana de 2020 ainda está nesta quarta-feira em seu terceiro dia, e se encerrará na quinta-feira, 27.

Outro ponto que diferencia a corrida eleitoral deste ano daquela de 2016, ressalta a Reuters, é o fato de haver menos eleitores indecisos hoje. São apenas 14% neste ano, contra 22% indecisos em agosto de 2016.

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