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Conselho de Segurança da ONU desbloqueia US$ 1,5 bilhão para rebeldes líbios

O Conselho de Segurança da ONU liberou nesta quinta-feira o desbloqueio de US$ 1,5 bilhão para os rebeldes líbios, depois que Estados Unidos e África do Sul chegaram a um acordo dentro do comitê de sanções do organismo. “A África do Sul aceitou retirar seu bloqueio à medida. Estamos muito satisfeitos, já que todos os […]

Por Da Redação
25 ago 2011, 18h51
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  • O Conselho de Segurança da ONU liberou nesta quinta-feira o desbloqueio de US$ 1,5 bilhão para os rebeldes líbios, depois que Estados Unidos e África do Sul chegaram a um acordo dentro do comitê de sanções do organismo. “A África do Sul aceitou retirar seu bloqueio à medida. Estamos muito satisfeitos, já que todos os membros do Conselho reconhecem agora a importância de ajudar o povo líbio”, disse à imprensa a embaixadora adjunta dos EUA, Rosemary DiCarlo.

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    O congelamento do patrimônio fazia parte das sanções ao regime de Muamar Kadafi. O acordo evitou que o Conselho de Segurança votasse nesta quinta-feira um projeto de resolução apresentado pela delegação americana com o desbloqueio de fundos em seu poder, que poderão ser transferidos agora para “as autoridades pertinentes líbias” em questão de “dias”, segundo explicaram fontes diplomáticas.

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    A África do Sul vinha se opondo à medida de desbloqueio dos ativos líbios no comitê de sanções das Nações Unidas durante mais de duas semanas, argumentando que canalizar o dinheiro através do governo rebelde implicaria reconhecer o Conselho Nacional de Transição (CNT). Nem a África do Sul nem a União Africana reconheceram ainda o governo da oposição líbia, cujos partidários tomaram grande parte de Trípoli no que pode ser a cartada final contra o regime de Kadafi.

    Os 1,5 bilhão de dólares encontram-se nas mãos dos Estados Unidos, que querem enviar 500 milhões a grupos humanitários internacionais, 500 milhões para o CNT para pagar salários e serviços essenciais, e os 500 milhões restantes a um fundo de reserva internacional para pagar o combustível e outros ativos de emergência.

    (Com EFE e France-Presse)

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