Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Confrontos entre manifestantes e polícia em greve geral no Chile

Confrontos entre manifestantes e a polícia foram registrados nesta quarta-feira em vários pontos de Santiago, durante a paralisação nacional de 48 horas convocada pela maior central sindical do Chile, que tem o apoio dos sindicatos dos professores e dos estudantes. Com uma ampla gama de exigências, a greve geral de 48 horas é a primeira […]

Por Martin Bernetti
24 ago 2011, 12h10
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Confrontos entre manifestantes e a polícia foram registrados nesta quarta-feira em vários pontos de Santiago, durante a paralisação nacional de 48 horas convocada pela maior central sindical do Chile, que tem o apoio dos sindicatos dos professores e dos estudantes.

    Publicidade

    Com uma ampla gama de exigências, a greve geral de 48 horas é a primeira enfrentada pelo presidente Sebastián Piñera em 17 meses de governo.

    Publicidade

    Em pelo menos três pontos da cidade, a polícia teve que usar jatos d’água e bombas de gás lacrimogêneo contra manifestantes que tentavam bloquear o trânsito.

    No centro de Santiago, policiais enfrentaram homens encapuzados que ergueram barricadas diante da Universidade do Chile. Outros grupos enfrentaram as forças de segurança em Ñuñoa e na zona sul da cidade.

    Publicidade

    No início da manhã, a avenida Alameda, principal via da capital, teve o tráfego interrompido por vários minutos em diversos pontos por manifestações de pequenos grupos de estudantes e trabalhadores.

    Continua após a publicidade

    Os bloqueios alteraram os trajetos percorridos por muitas pessoas, mas não conseguiram paralisar a cidade de mais de seis milhões de habitantes, onde o metrô e os ônibus urbanos funcionavam de maneira normal, segundo o ministro dos Transportes, Pedro Pablo Errázuriz.

    Publicidade

    “O governo está empenhado em aparentar normalidade, quando todo o país sabe que o país não está normal hoje”, afirmou Arturo Martínez, presidente da Central Unitária de Trabalhadores (CUT), o maior sindicato do país, que reúne 10% da força de trabalho e convocou a mobilização.

    A manifestação tem o apoio de estudantes e professores, que há três meses protestam por uma educação pública gratuita e de maior qualidade.

    Publicidade
    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.