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Conflito na fronteira: China provoca Índia com vídeo racista

Os indianos responderam com um vídeo de autoria própria, satirizando o presidente chinês Xi Jinping

Por Da redação
18 ago 2017, 21h31
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  • O governo da China foi acusado de racismo após publicar um vídeo sobre seu atual conflito fronteiriço com a Índia em suas plataformas de mídias sociais. No clipe de três minutos, uma apresentadora narra o embate sob a perspectiva chinesa, enquanto um homem usando um turbante e uma barba falsa faz uma imitação grosseira de um indiano.

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    O vídeo foi postado na quarta-feira em todas os canais controlados pela agência de notícias oficial Xinhua News. Intitulado “Os 7 Pecados da Índia”, a peça pretendia atacar as últimas ações do governo indiano na disputa pela região de Doklam, mas acabou provocando fortes protestos nos dois países e ao redor do mundo.

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    A retaliação vinda do outro lado da fronteira foi rápida. A imprensa indiana divulgou seu próprio vídeo de sátira nesta sexta-feira, uma animação que mostra o presidente chinês Xi Jinping dançando a música coreana Gangnam Style enquanto está vestido como o Ursinho Pooh.

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    A referência ao personagem de desenho animado é uma brincadeira com a proibição no país aos desenhos e imagens do Pooh. A censura chinesa proíbe qualquer republicação envolvendo o personagem desde que montagens comparando o urso a Xi Jinping se tornaram populares no país.

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    O conflito – Os vídeos representam a mais recente troca de farpas entre as duas nações, envolvidas em uma disputa por um território na fronteira. A Índia acusa a China de ter construído ilegalmente uma rodovia na região de Doklam, que afirma pertencer ao seu aliado Butão. O governo chinês, no entanto, não reconhece as queixas.

    Nos últimos dois meses a disputa se inflamou, após o exército indiano posicionar algumas tropas na região fronteiriça. Desde então, o Ministério das Relações Exteriores chinês tem emitido constantes declarações acusando seu vizinho de “invasão ilegal” e “imprudência” e pedindo a retirada imediata dos soldados se o país “valoriza sua paz”.

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