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Colômbia e Venezuela estreitam laços para combater narcotráfico

Por Da Redação
10 fev 2012, 20h36

Cúcuta (Colômbia), 10 fev (EFE).- Em encontro realizado nesta sexta-feira, a Colômbia e a Venezuela estreitaram seus laços no setor de segurança e assinaram acordos para combater o tráfico de drogas e atividades ilegais na fronteira entre os dois países.

Um dos convênios firmados cria um ‘sistema de informação binacional’ sobre grupos criminosos que atuam na fronteira de 2.291 quilômetros entre ambos os países.

A medida, segundo o ministro do Interior da Venezuela, Tatk El Aissami, permitirá o combate ao narcotráfico e ao contrabando de combustível e de produtos químicos para a fabricação de cocaína.

No encontro, o ministro venezuelano de Defesa, o general Henry Rangel, frisou que não mantém relações com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Ele foi acusado de ter vínculos com a organização e com seu líder, Rodrigo Londoño Echeverri.

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A possibilidade de Rangel manter relações com as Farc foi levantada pela primeira vez pelo Departamento do Tesouro americano em 2008, e voltou a ser ventilada após sua nomeação como ministro da Defesa pelo presidente Hugo Chávez.

Essa nova etapa nas relações entre a Venezuela e a Colômbia demonstra que os problemas diplomáticos vividos entre 2009 e 2010 foram superados.

Os ministros presentes no encontro também anunciaram que as Forças Aéreas de ambos países desenvolverão operações na zona de fronteira para revisar a localização de cultivos ilegais.

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Para combater o sequestro e a extorsão, decidiram estabelecer um protocolo que diminuirá a burocracia para denunciar esses tipos de crimes.

O encontro de hoje foi marcado para revisar os compromissos assumidos pelo presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, e da Venezuela, Hugo Chávez, em agosto de 2010, quando as relações entre ambos os países foi normalizada.

Os laços entre Colômbia e Venezuela passaram por momentos críticos durante o segundo Governo de Álvaro Uribe, que acusou Chávez de abrigar guerrilheiros das Farc. EFE

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