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China apoia palestinos na ONU e pede prudência em relação à Síria

A China apoia o pedido palestino de reconhecimento de um Estado próprio na ONU, confirmou nesta segunda-feira o ministro chinês de Relações Exteriores, Yang Jiechi, que também fez um apelo para que a comunidade internacional seja prudente em relação à Síria. “Desde sempre favorável à justa causa palestina, a China apoia sua elevação ao status […]

Por Emmanuel Dunand
26 set 2011, 17h48
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  • A China apoia o pedido palestino de reconhecimento de um Estado próprio na ONU, confirmou nesta segunda-feira o ministro chinês de Relações Exteriores, Yang Jiechi, que também fez um apelo para que a comunidade internacional seja prudente em relação à Síria.

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    “Desde sempre favorável à justa causa palestina, a China apoia sua elevação ao status de Estado-membro da ONU e à implementação da ‘solução de dois Estados’ através de negociações políticas e da criação de um Estado palestino independente e plenamente soberano”, disse Jiechi durante um discurso diante da Assembleia Geral das Nações Unidas.

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    Essa independência deve ser feita “com base nas fronteiras de 1967 e tendo Jerusalém Oriental como capital”, completou.

    Esta é a primeira declaração chinesa sobre o tema desde a apresentação na sexta-feira do pedido de adesão de um Estado da Palestina à ONU feito pelo presidente palestino, Mahmud Abbas.

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    Yang manifestou-se contrário a qualquer ação internacional contra a Síria, onde o governo iniciou uma repressão sangrenta a uma onda de manifestações contra o regime, que já deixou mais de 2.700 mortos desde março.

    “A comunidade internacional deve respeitar a soberania, a independência e a integridade territorial da Síria, atuar e reagir com prudência para evitar novos transtornos que ameaçariam a paz regional”, disse o chefe da diplomacia chinesa.

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    A China e a Rússia rejeitam qualquer iniciativa de sanções da ONU contra o governo sírio.

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