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Chanceleres latino-americanos iniciam reunião preparatória para CELAC

Por Leo Ramirez
1 dez 2011, 14h32

Os chanceleres da América Latina e do Caribe iniciaram nesta quinta-feira em Caracas uma reunião para concluir os preparativos da cúpula que formará nesta sexta-feira e sábado à CELAC, novo bloco americano sem Estados Unidos nem Canadá, divulgou o canal oficial VTV.

Os ministros revisarão os cerca de 20 acordos que os presidentes regionais assinarão posteriormente durante o encontro na capital venezuelana, entre eles a Declaração de Caracas e um acordo que regerá os mecanismos de decisões na nascente Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC), informou o chanceler venezuelano, Nicolás Maduro.

“Queremos agradecer em nome do comandante Hugo Chávez e do povo venezuelano todo o esforço que foi feito, que foi muito, na Bahia, Brasil (2008), em Cancún, México (2010), e agora aqui em Caracas”, lembrou Maduro nesta reunião, que realizada em uma instalação militar sem acesso à imprensa oficial.

Delegações de 33 países latino-americanos e caribenhos trabalharam desde segunda-feira nestes documentos, que, segundo Maduro, compreendem “a doutrina constituída da diversidade de nosso continente”.

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O conteúdo destes documentos ainda não foi divulgado. “Este trabalho está bastante avançado, hoje (quinta-feira) vamos revisá-lo”, limitou-se a dizer.

“Certamente teremos muitos consensos, e amanhã (sexta-feira) à tarde, com a presença dos chefes de Estado e de Governo, (poderemos) iniciar o caminho para no dia 3 de dezembro lançar a CELAC”, comemorou.

Paralelamente, os chanceleres aprovaram a realização da cúpula da CELAC em 2013 em Cuba e em 2014 na Costa Rica, depois da decisão de que o Chile fosse o país anfitrião para 2012.

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Quase todos os presidentes dos 33 países da região participarão do encontro, que será realizado na grande instalação militar Fuerte Tiuna de Caracas em meio a um forte esquema de segurança.

Na noite de quarta-feira chegaram a Caracas a presidente argentina, Cristina Kirchner, e os primeiros-ministros Roosevel Skerrit (Dominica), Ralph Gonsalves (São Vicente e Granadinas) e Tillman Thomas (Granada).

À margem do encontro, foram programadas cúpulas das nações da aliança petroleira Petrocaribe e da Unasul.

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